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O ativismo na terceira idade contribui com a saúde e bem-estar

O ativismo na terceira idade pode contribuir com a saúde e bem-estar dos idosos, que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) são pessoas com 60 anos ou mais. Esse grupo tem se desafiado cada vez mais em uma era digital e de auto-desenvolvimento pessoal e profissional.

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostram que os idosos têm uma presença significativa no mercado de trabalho, e saltou de 5,9% em 2012 para 7,2% em 2018.

O Instituto também apontou em 2020 que apenas 18% das pessoas com 60 anos são analfabetas. O que indica que a terceira idade está cada vez mais participante e atenta ao mundo das informações.

Cada vez mais tem sido comum encontrar idosos presentes nas redes sociais, aprendendo a utilizar plataformas, realizar vídeos chamadas, fotografias e publicações compartilhadas com o círculo de amizade. Esta realidade ficou ainda mais evidente durante a pandemia do Covid-19.

O Ministério da Saúde também faz uma alerta e incentiva o ativismo na terceira idade para prevenir o Alzheimer e dá. algumas dicas:

  • estimular o cérebro aprendendo sempre algo novo (idioma, um instrumento, palavras cruzadas);
  • a leitura que treina várias funções do cérebro;
  • exercícios físicos de 30 minutos de atividade física (três a cinco vezes por semana) na prática de natação e caminhada;
  • alimentação saudável e balanceada;
  • controlar o diabetes e a pressão arterial;
  • tomar sol ou suplementos de Vitamina D.

Além disso, ser ativo na terceira idade diminui o risco de depressão, doenças cardíacas, osteoporose, diabetes e até certos tipos de câncer.

Outro benefício em estar ativo na vida profissional e se exercitando também pode gerar vínculos sociais e amizades em uma fase da vida em que a solidão pode ser uma realidade para muitos idosos.

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