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Bandidos agrediram morador na frente da mulher e filho durante roubo em residência

Foi em Barreiras, na Bahia, que a Polícia Civil de Goiás conseguiu localizar e prender dois criminosos que no ano passado assaltaram uma residência em Goiânia. Durante o roubo, praticado com extrema violência, o morador da casa foi agredido e ameaçado na frente da mulher e do filho, que é menor de idade, e que a todo o instante pedia que os bandidos parassem de agredir seu pai.

Diego Limas, 29, e Gabriel Silva das Chagas, 26, segundo investigações conduzidas por agentes do Grupo de Repressão a Roubos (Garra), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), participaram do roubo à uma residência em 28 de julho do ano passado. Na ocasião, eles estavam na companhia de um terceiro comparsa, que foi quem rendeu o proprietário do imóvel, que fica no Setor Recreio Panorama.

Dentro da casa, estavam a mulher e o filho menor do dono, que também foram ameaçados de morte com armas de fogo. Para que o proprietário do imóvel contasse onde havia guardado quase R$ 60 mil em dinheiro, os bandidos o agrediram, amarraram suas mãos, e ameaçaram cortar seu braço.

Além do dinheiro, os criminosos roubaram relógios, correntes de ouro, e outros objetos de uso pessoal. Durante as investigações, os policiais descobriram que dois dos criminosos residiam na Bahia, e teriam vindo à Goiânia apenas para roubar residências. O bandido que agiu com eles já foi identificado, mas segue foragido

Outras vítimas
Como existe a suspeita que Diego e Gabriel tenham feito outras vítimas em Goiânia, a Polícia Civil resolveu divulgar nomes e imagens deles à imprensa. De acordo com a PC, a divulgação da imagem e identificação dos presos foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019, Portaria nº 547/2021 – PC e despacho do delegado de polícia responsável pela prisão, especialmente porque os presos são suspeitos de praticarem outros crimes graves, e a divulgação de suas imagens podem auxiliar no esclarecimento de outros delitos, após reconhecimento por possíveis vítimas e testemunhas. Denúncias sobre outros delitos praticados pela dupla podem ser feitas pelo telefone 197. O denunciante não precisa se identificar.

Rota 190

Vigilante penitenciário comprou celular para detento
Um Vigilante Penitenciário Temporário (VPT), servidor que exerce função comissionada, é acusado de ter comprado um aparelho de telefone celular para um detento que cumpre pena na Unidade Prisional Regional (UPR) de Alto Paraíso, cidade que fica na região nordeste de Goiás. O aparelho foi encontrado escondido no depósito do presídio, e, ao ser identificado, um detento confirmou que havia encomendado o ilícito. Na cela dele, policiais penais apreenderam um carregador de celular, e R$ 1.556 em dinheiro. Com a nota fiscal do aparelho, também encontrada na cela, os policiais foram até a loja, e descobriram que o VPT era quem havia comprado o celular. O vigilante, que não teve o nome divulgado, foi indiciado por corrupção passiva privilegiada, e favorecimento real impróprio. Ele já foi afastado, e deverá ser exonerado do estado. O detento responderá por corrupção ativa.

Corpo esfaqueado é encontrado no lixo em Anápolis
O corpo de um homem de 26 anos foi encontrado enrolado em um cobertor, que estava amarrado com um fio, no lixão de uma estrada de terra próximo ao Bairro Vila Rica, em Anápolis. Pelo que já apurou a polícia, Ivan Lima foi assassinado com cortes no pescoço e no rosto, e ainda teve os joelhos quebrados pelos assassinos. Um casal que passava pelo local, desconfiou do volume que estava em um cobertor, foi quem encontrou o corpo, e acionou a polícia. O caso já está sendo apurado por equipes do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Anápolis, que ainda não identificaram os assassinos, mas já sabem que a vítima morava sozinho na Vila Rica. A família dele reside no Pará.

Homem que matou a mulher morre em confronto
Dois quilos de maconha e um revólver calibre 38 foram apreendidos por militares da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) após troca de tiros, em Piracanjuba, com um suspeito de vários crimes. De acordo com a Polícia Militar, o suspeito, que não teve o nome, nem a idade divulgados, teria colocado fogo, no final do ano passado, em sua companheira. A mulher ficou internada dois meses, e morreu no início deste ano. Além deste crime, o homem que perdeu a vida no confronto com a CPE também já havia sido indiciado anteriormente por tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo, e homicídio.

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