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Preparador físico do Vila quer time com condição próxima do ideal para estreia no Goianão 2022

O elenco do Vila Nova já deu início aos trabalhos para a temporada 2022, e durante coletiva na tarde de hoje, 5, o preparador físico da equipe, Leonardo Basotto afirmo que os jogadores chegaram com uma condição até boa, mas que a ideia é fazer com que eles estejam próximo do ideal para a estreia no Goianão 2022, no dia 27, contra o Goiatuba.

Questionado sobre como os atletas se reapresentaram, o preparador afirmou que eles apresentaram uma condição até boa, uma vez que o período de férias foi reduzido, com apenas três semanas. E que mesmo nesse período, os jogadores seguiram trabalhando em casa, nas suas respectivas cidades.

"Eles chegaram em um nível bom, então a gente vai tentar acelerar o processo, para que possamos chegar na estreia com uma condição próxima do ideal", ressalta.

Basotto explica ainda que não tem tempo hábil para deixar todos os atletas no seu pico de desempenho, mas que o trabalho vai ser feito para que eles cheguem o mais perto possível desse nível. "É difícil a gente fazer com que todos gente igualmente no nível, pois cada um tem uma velocidade de condicionamento, alguns tem uma velocidade mais lenta, outros uma velocidade mais rápida, e a intensidade que eles fizeram nas férias esses trabalhos também interferem. O mesmo vale para jogadores que chegaram de outros clubes, que precisam se adaptar a metodologia, e há uma tendência de que o condicionamento destes atletas seja mais lenta daqueles que já estão adaptados", salienta.

O preparador lembra também que nesse período de pré-temporada vai buscar individualizar os trabalhos com os jogadores, e que é importante entender a demanda de cada atleta, para que o mesmo possa evoluir o mais rápido possível.

Como será a preparação do meia Wagner pelo Vila Nova

Basotto falou também sobre a questão envolvendo o meia Wagner, que é um dos reforços colorados para a temporada. O preparador afirma que há um cuidado especial com o meia, e que vai chegar momentos que ele vai ter que trabalhar aspectos diferentes dos outros companheiros de time, e até mesmo fazer um treino diferente do grupo.

"Isso entra no que eu estava respondendo anteriormente sobre individualidade. A individualização do trabalho, sempre que a gente puder individualizar, a gente vai conseguir potencializar o atleta, não só no grupo, mas na questão individual das características deles. E não só o Wagner, mas o Moacir, e outros atletas com a idade mais avançada, a gente sabe que existe uma propensão maior deles terem algum problema, e a gente vai ter todo cuidado para que isso não aconteça, e a gente consiga afastar qualquer risco de perder o atleta durante a temporada", conclui.

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