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Comurg lança exposição fotográfica sobre dia a dia dos garis

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), em alusão ao Dia Mundial da Fotografia, celebrado em 19 de agosto, realiza exposição fotográfica com acervos dos fotógrafos do órgão, Fernando Leite e Luciano Magalhães. Fotos podem ser acessadas pelo link https://bityli.com/JpTode. Objetivo é homenagear os garis da Comurg, a partir do registro da rotina de trabalho da companhia, por todos os bairros da capital.

Para comemorar a data, foi lançada a exposição virtual “Vida de Gari - um olhar poético sobre o dia a dia de uma profissão essencial para o bom funcionamento de Goiânia”, nos perfis da Comurg: Instragram (@comurggyn) e Facebook (comurggoiânia), com relatos de profissionais que trabalham nas ruas e praças de Goiânia.

“Segredo de uma boa foto vai além da qualidade da câmera. É captar com sensibilidade as pessoas, ambiente e o acontecimento”, diz Fernando Leite.

“A fotografia, além de documentar, eternizar o momento e destacar importância de cada servidor, conta os detalhes da vida urbana, contribui para a prestação de contas com a comunidade, e mostra histórias que passam despercebidas por trás do uniforme laranja”, completa o presidente da Comurg, Alisson Borges.

“A equipe de audiovisual, em alinhamento ao grupo de comunicação da Companhia, consegue, por meio da cobertura diária, tornar públicos os serviços prestados à comunidade, e ainda desperta interesse pelas narrativas de cada servidor. A fotografia pode ser histórica, usada nos meios de comunicação, ou apenas para guardar lembranças”, destaca o superintendente de Comunicação da Comurg, Francis Maia.

Em 26 anos atuando como fotógrafo, sendo 16 na Comurg, Luciano Magalhães Diniz fala da infinidade de detalhes que a fotografia permite mostrar sobre o que classifica como “trabalhadores que se sentem invisíveis”. “A fotografia nos permite revelar o ser humano que está por trás do uniforme”, pontua. Durante seu trabalho, Luciano diz priorizar sorrisos, gestos e a forma como cada um desenvolve suas atividades. Ressalta que procura capturar, pela lente de seu equipamento, imagens envoltas de flores.

“Gosto de observar, conversar, extrair a beleza mais real que há naquele personagem ou trabalho. Uma forma de eternizar a cena, inspira e convida as pessoas à reflexão”, afirma Luciano.

Já para o fotógrafo Fernando Leite, acompanhar o dia a dia dos garis é mais que um trabalho, é um exercício de cidadania e autorreflexão. “Faça chuva ou sol, eles estão cuidando da nossa cidade, muitas vezes recolhendo o que nós descartamos”, observa.

O presidente da Companhia, Alisson Borges, cumprimenta os profissionais da fotografia, e também aqueles que contribuem com o banco de imagens do órgão, com imagens feitas apenas com a câmera do celular.

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