Cotidiano

A partir de 1º de julho, lâmpadas incandescentes deixam o mercado nacional

Diário da Manhã

Publicado em 29 de junho de 2016 às 22:48 | Atualizado há 9 anos

A partir da próxima sexta-feira (1/7), as lâmpadas incandescentes de até 60W que não atendem aos níveis mínimos de eficiência energética não serão mais comercializadas no Brasil.

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) informou, nesta quarta-feira (29/6), que o objetivo da regulamentação é elevar o uso de modelos com mais eficiência conforme a Portaria Interministerial 1007/2010.

O órgão anunciou também que os Institutos de Pesos e Medidas (Ipem), órgãos do Inmetro nos estados, ficarão responsáveis pela fiscalização no varejo. Fabricantes, importadores e comerciantes devem atender a exigência, caso contrário ficarão sujeitos a multas que podem variar de R$ 100 e R$ 1,5 milhão.

Em nota divulgada pelo Inmetro, Marcos Borges, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), informou que desde a aprovação da Portaria 1007/2010, o número de residências que usam as lâmpadas incandescentes reduziu 43%.

“Em 2010, 70% dos lares brasileiros eram iluminados por lâmpadas incandescentes. Hoje, esse número inverteu. Agora, somente 30% das residências usam as incandescentes, que deixarão de ser comercializadas no Brasil, seguindo uma tendência mundial recomendada pela Agência Internacional de Energia”, comenta.


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