“Eu já fui abduzido várias vezes”
Diário da Manhã
Publicado em 25 de janeiro de 2018 às 01:22 | Atualizado há 7 anos
Formado em geologia na Universidade de Brasília (UnB), João José de Souza Junior já exerceu cargo de diretor técnico da Fundação Estadual de Meio Ambiente de Goiás (Femago), já atuou na diretoria de Operações da Metais de Goiás S/A (METAGO), foi membro da Divisão de Geologia e Recursos Naturais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trabalhou no Projeto RadamBrasil também do IBGE, ainda lecionou aulas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui mais de 300 artigos publicados nos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais.
O currículo dele não para por aí, João José de Souza também já foi agraciado com o Prêmio Altamiro Moura Pacheco em 2014 e um dos convidados do programa do Jô Soares na TV Globo pelo seu grande trabalho exercido em Goiás e no Brasil. São 44 anos de profissão e dedicação com a geologia.
“Entre os anos de 1995 a 1997 salvei Caldas Novas da destruição. O meu trabalho naquela região foi um chamamento de outra dimensão. O aquífero estava sendo explorado, assoberbado, as águas do aquífero estavam sendo rebaixadas e resfriadas, o que ia trazer problemas graves para a cidade. Na época como diretor da Femago coube a mim tomar a responsabilidade de engendrar os parâmetros necessários a buscar uma solução, e foi isso o que eu fiz”, conta o geólogo João José.
Segundo ele, técnicos especializados em águas termais de todo o Brasil foram convidados para a produção de uma carta à Caldas Novas, em que foi estabelecido várias medidas de recuperação do aquífero Araxá. O rebaixamento, na época, era de mais de 50 metros da superfície potenciométrica do sistema. João José cita que entre as ações feitas para a recuperação do ambiente foi a implantação de uma cota de uso da água que os hotéis poderiam usufruir, bem como a instalação de hidrômetros para conferir o que estava realmente sendo explorado. “Aquela água é milagrosa, é a água de Deus e deve ser utilizada apenas para a balneoterapia”, friza.
Contudo, José José tem receio com o futuro da “água de Deus”. “Político e dono de hotel é tudo ignorante, não querem saber do dia de amanhã, o meu projeto morreu”, desabafa.
FORÇAS ELETROMAGNÉTICAS
Conforme o geólogo João José, o ano de 2018 significará o começo das mudanças espirituais no planeta. Ele acredita que a o eixo da terra e as energias eletromagnéticas estão se movimentando. Para o geólogo essa egrégora concentra as forças eletromagnéticas que estão forçando um novo posicionamento energético da terra, um exemplo disso são os cataclismos que começaram a ser percebidos.
“Isso são as mudanças que o Chico Xavier previu. Essas forças eletromagnéticas estão forçando as formações das ondas vibracionais o que muda tudo, muda até a característica da gente fazer barba, fazer parto, envolve tudo na nossa vida”, analisa.
João José se classifica como um geólogo espiritualista quântico que tem a oportunidade de visitar as estrelas em trabalho de arrebatamento e apascentamento, na qual o seu corpo físico fica dormindo enquanto faz as suas caravanas estrelares. “A gente arrebata aquelas pessoas que já estão salvas. Eu faço essas viagens quase todos os dias. O meu corpo físico fica inerte através das minhas meditações, utilizando a limpeza da glândula e a limpeza dos chakras”, explica.
EXPERIÊNCIAS EM OUTRAS ESTRELAS
Conforme João José, durante as suas viagens interplanetárias, além de trabalhar como guardião espiritual, ele também atua como geólogo, trabalhando na mineração. “Na casa do Pai existem várias moradas, e a minha confederação estrelar, onde está o Chico Xavier, possuo milhares e milhares de planetas habitados até mais evoluídos. A Terra vive na dimensão assoberba, de provas e expiações”, declara.
Para o geólogo o momento das pessoas mudarem e terem a chance de alcançarem uma evolução espiritual é agora. Ele classifica o planeta Terra como um lugar que pode ser uma prisão, um hospício ou uma escola. Basta cada pessoa usar o seu livre arbítrio para decidir a melhor forma de passagem neste planeta azul.