Expectativa de vida do goiano é de 74 anos
Redação DM
Publicado em 2 de dezembro de 2016 às 01:37 | Atualizado há 8 anosA esperança de vida ao nascer no Brasil em 2015 era de 74 anos, um aumento de dois meses em relação a 2014 (73,83 anos). O resultado de Goiás em 2015 ficou abaixo da média nacional, que foi de 75,5 anos. Estes dados foram divulgados, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e divulgados em Goiânia pela unidade local da instituição.
Segundo o IBGE, em Goiás, a diferença entre a expectativa de vida ao nascer entre homens e mulheres sobe de 5,9 anos para 6,4 anos de 2000 a 2015. A esperança de vida ao nascer da população masculina goiana passou de 68,4 anos, em 2000, para 70,9 anos, em 2015, enquanto que, para as mulheres, o indicador passou de 74,3 para 77,3 no mesmo período.
Com isso, a diferença entre a expectativa de vida ao nascer entre homens e mulheres no Estado subiu de 5,9 anos para 6,4 anos de 2000 a 2015. No Brasil, esta diferença caiu de 7,9 anos para 7,2 anos no mesmo período.
Essa expectativa ao nascer aumenta 28,5 anos em Goiás de 1940 a 2015. De 1940 a 2015, a esperança de vida ao nascer para ambos os sexos passou de 45,5 anos para 74,0 anos, um aumento de 28,5 anos nesse período.
Este resultado também foi inferior ao nacional, cujo aumento foi de 30 anos no mesmo período (45,5 anos em 1940 para 75,5 anos em 2015).
Santa Catarina vive mais
Santa Catarina era a unidade da federação com maior expectativa de vida ao nascer em 2015. Em 2015, o Estado com a maior expectativa de vida ao nascer foi Santa Catarina (78,7 anos), que também apresentou a maior esperança de vida para os homens (75,4) e para as mulheres (82,1).
No outro extremo, estão o Maranhão, com a menor expectativa de vida ao nascer para ambos os sexos (70,3 anos), Alagoas, com a menor esperança de vida para os homens (66,5 anos), e Roraima, com a menor para as mulheres (74,0 anos).
A maior diferença entre as expectativas de vida entre homens e mulheres foi verificada em Alagoas, 9,5 anos a favor das mulheres, seguido da Bahia (9,1 anos) e Sergipe (8,4 anos).