Cotidiano

Goiânia chora a morte de suas famílias

Diário da Manhã

Publicado em 10 de fevereiro de 2017 às 00:48 | Atualizado há 8 anos

Conjecturas e fatos não oficiais divulgados pela imprensa local marcam as informações sobre morte de duas pessoas que residiam no Conjunto Vera Cruz. A Polícia Civil, entretanto, aguarda a entrega dos laudos para finalização do inquérito policial que investiga o motivo das mortes de mãe e filha em Goiânia.

Informações iniciais chamam a atenção para o fato de que uma carta de despedida foi deixada pela manicure Eliete Carrilho Santiago, o que aponta para a hipótese de suicídio. A filha, Eduarda Manoella Carrilho Santiago, foi encontrada carbonizada, mas as evidências científicas apontam para o fato de que ela não teria sido decapitada, conforme divulgado.

O histórico de vida de Eliete, encontrada enforcada em sua residência no Conjunto Vera Cruz, leva à conclusão de que ela sofria de crises depressivas constantemente, e que não é a primeira tentativa de suicídio efetuada por ela. Porém, desta vez, o feito foi alcançado, não antes de a polícia perceber marcas de autocomiseração, já que o corpo da mãe estava parcialmente queimado.

Os laudos do IML ainda não foram finalizados, o que impede que a DIH (Delegacia de Homicídios) se pronuncie sobre o fato.

O delegado Douglas Pedrosa, titular da delegacia, prudentemente aguarda a finalização dos laudos para finalização do inquérito, e assim dar o caso como encerrado. Para isso, espera o encaminhamento dos documentos devidos pelos órgão competentes, como por exemplo da Polícia Científica, e espera cumprir primeiramente todos os procedimentos legais, no intuito de que tudo seja esclarecido com bases científicas, para evitar que se cometa qualquer equívoco em relação ao caso.

 


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