Tarô, astrologia e cabala mostram Brasil entre um governante sábio e um tirano

O ano de 2018 é regido no tarô pelo Arcano 4, que no tarô representa o Impera­dor. Sua figura é representada por um soberano que está sentado num cubo que representa o mundo ma­terial. O Imperador pode ser repre­sentado pelo rei sábio ou pelo tira­no. O desafio para os eleitores nestas eleições é identificar nos candida­tos, qual desses perfis se encaixam nos candidatos que postulam a pre­sidência nestas eleições. O alerta é de Nilton Schultz, tarólogo, astrólo­go e especialista em cabala.

Schultz tem canal no Youtube e participa a 20 anos do programa “Caminhos da Consciência” pela Rádio Mundial AM/FM de São Pau­lo. O Arcano 4 fala diretamente ao coração das pessoas, e é a ele que o eleitor deve recorrer ao analisar os candidatos nestas eleições.

“O imperador pode nos mos­trar se o candidato está preparado, que será um verdadeiro impera­dor justo, digno e com força real de realizar tudo o que está prometen­do ou o contrário disso, será um ti­rano, um impositor, um engana­dor que não pensa no coletivo”, adverte. “O eleitor tem que per­ceber se o Imperador está senta­do no no cubo da matéria, ou seja, da realidade ou se está sentado na suas mentiras, onde falta realidade para realizar tudo que está prome­tendo e falando”, completa.

Analisando as eleições pelo prisma da Astrologia e da Cabala, Nilson Schultz salienta que uma das forças atuando sobre a huma­nidade é o planeta Júpiter, que é o regente do ano cósmico da Ter­ra. “Isto permite várias analogias, pois Júpiter, é o Zeus grego, e a sua energia se projeta em todas as li­nhas de conhecimento.

Na astrologia Júpiter se proje­ta como força de luz e sombras, na cabala, resset, que representa a misericórdia de Deus. Misericór­dia vem do grego e significa ofe­recer ou dar o seu coração aonde você vê a miséria. Será que o can­didato que você está propenso a votar tem este sentimento de doa­ção em relação àqueles que mais precisam?”, pergunta Schultz.

De acordo com o ocultista, através da Cabala, é possível atin­gir certos níveis de consciência e observar o comportamento dos candidatos através daquilo que eles falam prometem, discursam.

“O papel de cada um e cada uma nestas eleições é verificar se se existe nos candidatos à presidência o real valor de oferecer o coração deles de uma forma autêntica, genuína”, aponta. Para Schultz o eleitor tem que perceber como o seu candidato trata a miséria material, e também a miséria de valores culturais, de valo­res espirituais, miséria na educação, na saúde e em quase todos os pon­tos que estão necessitados, opina.

Dentro dos princípios da Astro­logia, Schultz ressalta que o gran­de juiz da humanidade neste ano de 2018 é o planeta Júpiter, aque­le que vem para pôr a prova os va­lores da humanidade.

“O que sai de cada candidato é justo e verdadeiro ou não? Há fal­sidades e não o seus reais valo­res nas suas promessas? Há nele a misericórdia Divina: O candidato se coloca com amor ou com ódio. Ele colocar toda a sua força naqui­lo que é essencial para o país que se encontra no estado de miséria, não só material, mas também do ponto de vista social?”, questiona.

Nilton Schultz diz que o mo­mento requer de cada eleitor a ca­pacidade de sentir com o coração se se o seu candidato é verdadei­ramente um imperador digno e válido do Brasil ou se é um tirano que vai usar a sua força indepen­dente daquilo que é a vontade do povo brasileiro. “Todas estas ener­gias estão em jogo, e cabe ao elei­tor ver com o coração para sentir se estes valores mais elevados estão presente na sua escolha”, conclui.