Cultura

BULLYING ACONTECEU COMIGO retrata cotidiano

Redação DM

Publicado em 6 de agosto de 2015 às 00:48 | Atualizado há 10 anos

Da Assessoria

A Cia de Teatro Gustav Ritter apresenta Bullying, aconteceu comigo. Este espetáculo está em cartaz há 4 anos, representou a Seduce-Goiás no Festival Nacional de Porangatu-Tenpo, e já foi visto por um público estimado de 15 mil adolescentes, jovens e adultos do Estado de Goiás. Uma peça que trabalha com a escola como pano de fundo para o mergulho no universo de cinco personagens que cruzam suas histórias, sempre relacionadas ao bullying aos cotidianos sofrimento e transtornos da adolescência .

Com cenas dinâmicas e linguagem voltada para o público jovem, temperadas com citações de Artur Távoa, a peça busca retratar o universo da diferença e da indiferença. Isso se dá através da tipificação de personagens alvo: o nerd, a menina pobre, o gordo e o homossexual, o negro tipos que se encontra ora sendo algozes e ora vitimas das relações sociais de um grupo específico de uma escola qualquer.

Com formato diferenciado a peça foge ao padrão informativo buscando suscitar no espectador uma catarse, uma identificação. Mais do que dizer propriamente o que é o bullying, é importante evidenciar os sentimentos e o clima que vive um aluno vítima deste comportamento. A ideia é promover na plateia um flash-back das relações escolares, como se cada um identificasse em suas lembranças algum trecho vivido nas cenas. Afinal o bullying acontece todos os dias em nossa esfera de relações, se não acontece, um dia vai acontecer comigo ou com você!

 

 

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