Grafite: a arte que conquistou Goiânia

O Beco da Codorna é outro ponto de arte e cultura muito apreciado pelos goianienses, o local é conhecido pelos diversos grafites feitos por diferentes artistas e ressaltam a importância dessa arte que cresceu nas periferias e veio ocupando o espaço urbano como um todo.

Um dos bairros mais antigos de Goiânia, o Setor Sul também é local de muitas intervenções artísticas. As diversas ruas sem saída e as praças do bairro tem ganhado espaço para a cultura, muitos muros que antes serviam apenas com o objetivo de gerar segurança, hoje são grandes telas que podem facilmente serem confundidas com obras de museus.

O advento desse tipo de manifestação na capital traz novas reflexões e debates sobre o que, de fato, é arte. Afinal, o grafite foi vulgarizado por muitos anos e ainda é nos dias atuais, porém em menor proporção.

É importante que o cidadão, ao passar pelas vias e perceber uma nova arte ali presente, valorize e reflita sobre o quanto a cor traz uma harmonia em meio ao agito da cidade, que muitas vezes nos faz esquecer de apreciar os bons momentos.

E é esse o propósito do artista, provocar e gerar sentimentos, reflexões, para que a mesmice do cotidiano não caia na rotina e nos torne “zumbis”, pois muito além das áreas verdes, as cores do concreto trazem a leveza que valorizam a silhueta da cidade e enriquecem nossa percepção.

Neste dia tão importante para a arte, vale a pena conferir cada canto ocupado por artistas em Goiânia e refletir que essa manifestação vai muito além do tradicional, ela tem a capacidade de se modificar e gerar transformações que antes jamais foram imaginados.

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A arte é uma concepção que compreende todas as criações feitas pelo ser humano para elucidar uma visão mais afetiva do mundo, seja este real ou fruto da imaginação.

É por meio de recursos plásticos, linguísticos e sonoros, que a arte motiva a expressão de ideias, sensações e percepções.

Recentemente, em Goiânia, o grafite começou a se fazer presente em painéis de edifícios centrais da capital, ressaltando que não é somente de Art Déco que vive nossa cultura. A arte se modifica, ganhando novos traços e significados.

O paralelo entre o grafite e a arte tradicional na região central ressalta que Goiânia tem potencial para o meio artístico, visto que diversas metrópoles pelo Brasil já possuem a cultura do grafite, que nada mais é do que uma manifestação artística.

Manifestação artística em Goiânia

As mais recentes pinturas feitas em Goiânia são do artista Wes Gama e dos artistas do Bicicleta sem freio, que coloriram os edifícios acinzentados, trazendo harmonia em meio ao mar de concreto.

O Beco da Codorna é outro ponto de arte e cultura muito apreciado pelos goianienses, o local é conhecido pelos diversos grafites feitos por diferentes artistas e ressaltam a importância dessa arte que cresceu nas periferias e veio ocupando o espaço urbano como um todo.

Um dos bairros mais antigos de Goiânia, o Setor Sul também é local de muitas intervenções artísticas. As diversas ruas sem saída e as praças do bairro tem ganhado espaço para a cultura, muitos muros que antes serviam apenas com o objetivo de gerar segurança, hoje são grandes telas que podem facilmente serem confundidas com obras de museus.

O advento desse tipo de manifestação na capital traz novas reflexões e debates sobre o que, de fato, é arte. Afinal, o grafite foi vulgarizado por muitos anos e ainda é nos dias atuais, porém em menor proporção.

É importante que o cidadão, ao passar pelas vias e perceber uma nova arte ali presente, valorize e reflita sobre o quanto a cor traz uma harmonia em meio ao agito da cidade, que muitas vezes nos faz esquecer de apreciar os bons momentos.

E é esse o propósito do artista, provocar e gerar sentimentos, reflexões, para que a mesmice do cotidiano não caia na rotina e nos torne “zumbis”, pois muito além das áreas verdes, as cores do concreto trazem a leveza que valorizam a silhueta da cidade e enriquecem nossa percepção.

Neste dia tão importante para a arte, vale a pena conferir cada canto ocupado por artistas em Goiânia e refletir que essa manifestação vai muito além do tradicional, ela tem a capacidade de se modificar e gerar transformações que antes jamais foram imaginados.

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