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Hugo lembra Dia do Orgulho LGBTQIA+

Data conscientiza sobre a luta pela igualdade de direitos e o fim da discriminação

Imagem ilustrativa da imagem Hugo lembra Dia do Orgulho LGBTQIA+

Em alusão ao Dia do Orgulho LGBTQIA+, lembrado em 28 de junho, para evidenciar a luta pelo direito de existir sem perseguição, a Comissão de Humanização do Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo) realizou uma série de atividades para conscientizar os profissionais da unidade de saúde.

Na segunda-feira, 26, a equipe de psicologia passou nos setores da unidade e falou com os colaboradores sobre o tema. O supervisor de psicologia do Hugo, Daniel Santos, explica que a ação foi em prol da Semana do Orgulho LGBTQIA+. “Nossa intenção foi levar informação e educação sobre as diferenças que existem e a diversidade em que vivemos”, disse.


		Hugo lembra Dia do Orgulho LGBTQIA+
Divulgação

De acordo com Daniel, a ideia foi ajudar os profissionais do Hugo a melhorar o atendimento aos pacientes da comunidade LGBTQIA+. “Não temos só um público heterossexual, mas sim diverso. Com as ações da semana, o profissional da unidade vai saber como atender, acolher, cuidar e, acima de tudo, respeitar esse paciente”, afirmou.

Roda de Conversa

Nesta terça-feira, 27, a Comissão de Humanização promoveu uma roda de conversa sobre o Dia do Orgulho LGBTQIA+. A atividade foi conduzida pelo Policial Rodoviário Federal (PRF) e diretor da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTI+, Fabrício Rosa.

Fabrício destacou que a iniciativa da unidade é bem-vinda para a comunidade LGBTQIA+. “Nós precisamos sensibilizar os profissionais médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e todos os trabalhadores da saúde para respeitar, compreender e acolher a comunidade LGBTQIA+”, disse.

Segundo ele, o principal protocolo que a comunidade quer é o respeito. “É chamar as pessoas pelo nome que elas se identificam, é atender com carinho e entender que nós da comunidade LGBTQIA+ não queremos doutrinar ninguém. Nós queremos apenas respeito e tratamento igualitário. Para gente, esse tipo de ação é transformada e modificadora. Fiquei feliz com a acolhida do hospital e tenho certeza que muitas transformações surgirão depois desse encontro” afirmou Fabrício Rosa.

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