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Dhiego Campos: “O tráfego pago não morreu — ele evoluiu com a chegada da Inteligência Artificial”

Redação DM

Publicado em 30 de maio de 2025 às 23:13 | Atualizado há 1 dia

Com o avanço acelerado da tecnologia e o boom das plataformas digitais, muitos profissionais e empresas começaram a questionar se o tráfego pago, ferramenta essencial para o marketing digital, ainda é relevante. Dhiego Campos, fundados da Partner Marketing Digital especialista em estratégias de marketing com atuação internacional, esclarece: “O tráfego pago não morreu. Ele só mudou de forma e metodologia com a chegada da inteligência artificial.”

De acordo com Dhiego, o erro mais comum está em pensar que o simples ato de “impulsionar post” ou colocar dinheiro em campanhas é suficiente para gerar resultados. “O tráfego pago nunca foi mágica. Sempre foi ferramenta. Ele só funciona quando você tem três coisas muito claras: um objetivo definido, métricas para analisar o retorno e conhecimento para ajustar e otimizar as campanhas”, afirma.

A chegada da inteligência artificial às plataformas de anúncios, como Meta Ads e Google Ads, trouxe uma verdadeira revolução na forma de operar o tráfego. “Hoje, a IA nos dá acesso a dados muito mais refinados, segmentações dinâmicas e possibilidades de personalização em escala. Mas isso não quer dizer que é só deixar a máquina rodar. É preciso entender a inteligência por trás da tecnologia e saber direcionar para os objetivos certos”, destaca Dhiego.

Ele também alerta para a armadilha do imediatismo e da falta de estratégia. “Se você só joga dinheiro no botão azul sem saber para onde quer levar o cliente, vai parecer que o tráfego não funciona. O que falta muitas vezes não é investimento, é clareza, leitura de dados e estratégia real. Campanha boa não é a mais bonita. É a que dá resultado.”

Dhiego ainda observa que, com a evolução da IA, o mercado começa a se dividir entre quem simplesmente tenta replicar modelos prontos e quem usa a tecnologia para criar diferenciais competitivos reais. “Estamos saindo da era do improviso e entrando na era da inteligência aplicada. O tráfego pago segue mais vivo do que nunca, mas exige do profissional de marketing uma nova mentalidade: menos achismo e mais dados, menos volume e mais qualidade, menos imediatismo e mais planejamento.”

Com sua experiência à frente de agências e grupos internacionais, Dhiego conclui: “O jogo mudou. A pergunta não é se o tráfego pago morreu. A pergunta é: você já mudou o seu jeito de jogar?”

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