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A realidade sobre o The Last Dance do CS:GO

Ontem (15), o cenário mundial de Counter-Strike: Global-Offensive (CS:GO), foi abalado pelo afastamento de Epitácio “TACO” de Melo e Fernando “fer” Alvarenga e o pedido de Gabriel “FalleN” Toledo da Made in Brazil (MiBR).

Após uma série de resultados ruins e eliminações de campeonatos pequenos a Organização decidiu pelo afastamento dos dois jogadores e do manager, Ricardo Sinigaglia. Após isso, FalleN pediu para ser colocado no banco de reservas da equipe.

MLG Columbus 2016: Primeiro título da equipe brasileira

Após todas essas notícias, o torcida brasileira foi ao twitter e começou uma campanha, chamada de “The Last Dance”, que basicamente se constituiu na volta da equipe lendária que conquistou o mundo em 2016 sob as tags da Luminosity Gaming e SK Gaming, com FalleN, fer, TACO, fnx (atualmente na Imperial E-Sports) e coldzera (atualmente na FaZe).

Como se não bastasse, Steve Maida, fundador da LG criou uma campanha em seu twitter, se comprometendo a discutir a possibilidade da volta dos atletas caso chegasse a 20 mil seguidores. Resultado: Atualmente, Steve já conta com mais de 50 mil seguidores

https://twitter.com/SteveMaida/status/1305631910354464774
"Brasileiros fans de CS:GO. Se eu chegar a 20 mil seguidores no twitter vou marcar uma reunião para discutir a possibilidade da Last Dance CSGO. A força Brasileira ainda é forte? Os fans brasileiros querem mesmo isso?" Vamos ver..

A SK Gaming também se posicionou em seu twitter após milhares de mensagens de brasileiros

https://twitter.com/SKGaming/status/1305422904344096768
"Acordei com milhares de mensagens da comunidade Brasileira. Nós também sentimos saudades, amigos."

The Last Dance: Opinião

É muito difícil que haja uma mudança dessa magnitude nas equipes. Os principais fatores para que isso não aconteça são os altos salários dos jogadores, que são consideras estrelas no cenário, além das multas contratuais de FalleN, coldzera e fnx.

Não sabe sabe ao certo sobre os contratos dos atletas, porém, qualquer organização que queira reviver a organização vai ter que colocar a mão nos bolsos. Porém, não custa nada o brasileiro sonhar.

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