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Renda Cidadã substituirá Bolsa Família

Nesta segunda-feira, foi anunciado pelo Governo o novo programa para ajudar famílias com baixa renda do país. O Renda Cidadã é um projeto para substituir o Bolsa Família constituído no governo de Luíz Inácio Lula da Silva (PT), ex-presidente do Brasil.

Durante anúncio os representantes do Governo que estavam presentes não usavam máscara de proteção contra a Covid-19. Sem muitos detalhes do plano, o pronunciamento foi curto, em destaque estavam Bolsonaro (sem partido), Paulo Guedes que é Ministro da Economia e Ricardo Barros (PP-PR) líder do governo na Câmara dos Deputados.

O novo projeto social chega para ser "marca" de Jair Messias Bolsonaro, Presidente do Brasil. O programa irá custar mais ao país, será usado o dinheiro do atual projeto mais cerca de 5% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb)e precatório. A proposta que fará parte da PEC Emergencial, já foi enviada ao Congresso.

Segundo o site IG "Ricardo Barros garantiu que o 'novo Bolsa Família' respeitará o teto de gastos, apesar de ter maior custo. Segundo ele, o governo não abre mão da responsabilidade fiscal e buscou formas de financiar o programa realocando os recursos do Fundeb e utilizando precatórios , que são uma espécie de ordem de pagamento decorrente de condenações judiciais", pontuou o portal.

O Renda Cidadã poderá ter início após o fim do Auxilio Emergencial em Dezembro, sobre o esquema Paulo Guedes diz "aterrisagem suave" expressou o Ministro.

Ainda, segundo o site "Anualmente, a União gasta cerca de R$ 55 bilhões por ano com precatórios, e parte desse valor deverá ser destinado ao Renda Cidadã.", descreveu.

Sobre a reforma tributária, não teve nenhuma atualização da situação por falta de acordo. Na Câmara o líder do Governo apenas alegou que tem a intenção de construir a proposta com relevância para a sociedade civil, assim fazer o texto em conjunto com parlamentares.

A carga tributária não aumentará, prometeu o Governo, eles buscam substituir os tributos, promovendo a desoneração da folha de pagamentos das empresas e recriando um imposto sobre movimentações financeiras.

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