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Efeito contágio sem fim? Operação Policial cumpre mais um mandado judicial contra aluno que ameaçava ataque em escola.

Ação foi realizada pela Polícia Civil do Estado de Minas Gerais

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O fator segurança nas escolas segue movimentando os órgãos de justiça e os serviços de segurança pública do país. Nesta quinta-feira, 20, integrantes da polícia civil de Minas Gerais cumpriram mandado judicial expedido pela Vara de Infância e Juventude, em desfavor de um adolescente de 13 anos de idade.

A PCMG, implantou desde o início das ameaças de ataques a escolas e das tristes ocorrências em outros estados, que culminaram na morte de pessoas inocentes, um sistema de segurança para que o setor de inteligência possa monitorar e averiguar toda e qualquer ameaça, descartando ou validando as informações recebidas para tomada de ações efetivas de enfrentamento.

De acordo com a investigação, conduzida pelo Departamento Estadual de Orientação, Investigação e Proteção à Família (DEFAM), o adolescente que fora apreendido, teria dito em alto e bom som, no ambiente escolar, que mataria duas professoras, uma colega de estudo e até mesmo sua mãe. A denúncia do fato foi realizada pela direção da escola onde o adolescente estava matriculado.

Durante a apresentação da denúncia, a direção da escola salientou que o discente apresentava comportamento indisciplinado no ambiente educacional, de maneira constante.

A investigação em tela, ocorreu com o apoio de três outras delegacias mineiras: a Delegacia Especializada em Ato Infracional, o Departamento de Família e a Divisão de Orientação e Proteção da Criança e Adolescente.


		Efeito contágio sem fim? Operação Policial cumpre mais um mandado judicial contra aluno que ameaçava ataque em escola.
Divulgação Google

Durante a operação, foram cumpridos também dois mandados de busca e apreensão, que proporcionaram a apreensão de uma espada estilo samurai, um aparelho celular e um computador. Os eletrônicos passarão por processo de perícia.

O adolescente, prestará depoimento e passará por avaliação psicológica. Tal solicitação, segundo o inquérito, se deve ao fato de o infrator sempre demonstrar habilidade com a espada constantemente, oque para o delegado Eduardo Vieira, seria um “Exibicionismo considerado preocupante”.

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