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13 de fevereiro na História

Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2018 às 23:06 | Atualizado há 4 meses

ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS:

1130 — Papa Inocêncio II é eleito

1542 — Gonzalo Pizarro e Fran­cisco de Orellana descobrem o Rio Amazonas. Éumdosriosmaisexten­sos do mundo com 6 992,06 km de comprimento e mais de mil afluen­tes, sendo que alguns deles, como o Madeira, o Negro e o Japurá, estão entre os 10 maiores rios do planeta. É, de longe, o rio com maior fluxo de água por vazão, com uma média su­periorqueadospróximossetemaio­res rios combinados (excluindo Ma­deira e rio Negro, que são afluentes do próprio Amazonas). A Amazô­nia, que tem a maior bacia hidrográ­fica do mundo, com mais de 7 mi­lhões de quilômetros quadrados, é responsável por cerca de um quin­to do fluxo fluvial total do mundo,[4] [5] sendo que a água que flui pelos rios amazônicos equivale a 20% da água doce líquida da Terra.

1575 — Henrique III de França é coroado na Catedral de Notre-Da­me de Reims.

1633 — Galileo Galilei é detido pela Inquisição da Igreja Católica.

1668 — Fim da Guerra da Restau­ração, com a assinatura do tratado de paz em Lisboa em que a Espanha reconhece definitivamente a inde­pendência de Portugal

1689 — Início do reinado de Gui­lherme III de Inglaterra e Maria II de Inglaterra.

1790 — Tabela cronológica da Re­volução Francesa: supressão dos ju­ramentos monásticos e das ordens religiosas.

1912 — O governo imperial chi­nês reconhece a República

1917 — É presa Mata Hari.

1920 — A Liga das Nações reco­nhece a neutralidade da Suíça.

1945 — Segunda Guerra Mun­dial: bombardeamento de Dresden.

1960 — França testa a primeira bomba atómica no deserto do Saara

1967 — Descoberto em Madri um livro com anotações de Leonar­do da Vinci.

1975 — A Turquia proclama a por­çãosetentrionaldailhadeChipreEs­tadoFederado TurcodeChipre(v. Re­pública Turca de Chipre do Norte)

1982 — Raul Seixas apresen­ta-se para um público de mais de 150 mil pessoas no Festival Musica na Praia, em Santos. Fre­quentemente considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Tam­bém foi produtor musical da CBS durante sua estada no Rio de Ja­neiro, e por vezes é chamado de “Pai do Rock Brasileiro” e “Ma­luco Beleza”. Sua obra musical é composta por 17 discos lançados em seus 26 anos de carreira e seu estilo musical é tradicionalmente classificado como rock e baião, e de fato conseguiu unir ambos os gêneros em músicas como “Let me Sing, Let me Sing”.[6] Seu ál­bum de estreia, Raulzito e os Pan­teras (1968), foi produzido quan­do ele integrava o grupo Raulzito e os Panteras, mas só ganhou no­toriedade crítica e de público com as músicas de Krig-ha, Bando­lo! (1973), como “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa”, “Metamorfose Ambulante”. Raul Seixas adqui­riu um estilo musical que o credi­tou de “contestador e místico”, e isso se deve aos ideais que vindi­cou, como a Sociedade Alterna­tiva apresentada em Gita (1974), influenciado por figuras como o ocultista britânico Aleister Cro­wley.Cético e agnóstico,Raul se interessava por filosofia (prin­cipalmente metafísica e ontolo­gia), psicologia, história, literatu­ra e latim e algumas ideias dessas correntes foram muito aprovei­tadas em sua obra, que possuía uma recepção boa ou de curio­sidade por conta disso.

1984 — Konstantin Chernenko é eleito novo secretário geral do Par­tido Comunista da URSS.

1993 — Incêndio no World Tra­de Center.

2001 — Um terremoto deixa cen­tenas de mortos em El Salvador.

2006— IníciodereformasnaPon­te Hercílio Luz, em Florianópolis.

 

 NASCIMENTOS:

1901 — Paul Lazarsfeld, soció­logo austríaco (m. 1976).

1903 — Georges Simenon, es­critor belga (m. 1989).

1906 — Agostinho da Silva, fi­lósofo português (m. 1994). O seu pensamento combina elementos de panteísmo, milenarismo e éti­ca da renúncia, afirmando a Li­berdade como a mais importante qualidade do ser humano. Agosti­nho da Silva pode ser considera­do um filósofo prático empenha­do, através da sua vida e obra, na mudança da sociedade. Passou considerável tempo de sua vida no Brasil. Um documentário so­bre o próprio, intitulado “Agos­tinho da Silva: um pensamento vivo” (disponível no youtube), foi realizado por João Rodrigues Mattos e lançado pela Alfândega Filmes em 2004.

1910 — William Bradford Shockley, físico estadunidense (m. 1989).

1923 — Charles Yeager, aviador estadunidense.

1928 — Catarina Eufémia, revo­lucionária portuguesa (m. 1954).

1929 — José Veiga Simão, polí­tico português (m. 2014).

1931 — Isaac Bardavid, ator, du­blador e poeta brasileiro.

1933 — Kim Novak, atriz esta­dunidense.

1938 — Oliver Reed, ator britâ­nico (m. 1999).

1939 — Valeri Rozhdestvensky, cosmonauta russo (m. 2011).

1941 — Boris Casoy, jornalis­ta brasileiro.

1942 — Cabo Anselmo, ex-mi­litar brasileiro.

1943 — Elaine Pagels, profes­sora de religião norte-americana.

1946 — Artur Jorge, treinador português de futebol.

1949 — Roberto d’Ávila, jorna­lista brasileiro.

1950 — Peter Gabriel, músico britânico. É um dos maiores re­presentantes da World Music des­de o final dos anos 70. Começou como vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Gene­sis, mas, posteriormente, lançou­-se numa bem-sucedida carreira solo. Peter também é um notório ativista dos direitos humanos. Pe­ter Gabriel fundou o Genesis em 1967 juntamente com seus ami­gos Tony Banks, Anthony Phillips, Mike Rutherford e Chris Stewart, todos alunos da Charterhouse School, em Godalming, Inglaterra. O nome da banda foi sugerido por um aluno mais velho do colégio, Jonathan King, que àquela altura já era um reconhecido empresá­rio de música pop. O primeiro ál­bum do quinteto chamou-se From Genesis to Revelation, de cujo tí­tulo foi tirado o nome do grupo. Apaixonado pela soul music, Ga­briel foi influenciado por diferen­tes artistas, incluindo Nina Simo­ne, Gary Brooker do Procol Harum e Cat Stevens. Ele tocou flauta no álbum de Stevens Mona Bone Ja­kon, de 1970. No entanto, as maio­res influências de Gabriel foram dois de seus contemporâneos: Da­vid Bowie e Syd Barrett, este líder do Pink Floyd, que estavam rede­finindo a cena musical britânica no final dos anos 60 e início dos anos 70.O Genesis tornou-se ra­pidamente uma das bandas mais comentadas do país e, sem de­mora, conquistou fãs na Itália, Bélgica, Alemanha e em outros países da Europa. O apelo inicial da banda estava na presença de palco misteriosa de Gabriel, que se disfarçava com máscaras, ma­quiagens e trajes teatrais nos sho­ws, representando personagens e símbolos das músicas. Outro re­curso que Peter Gabriel usava ao vivo eram as histórias de suspense e humor que contava durante as pausas entre as músicas, enquan­to os outros integrantes afinavam seus instrumentos. Nessa primei­ra fase do Genesis havia uso fre­quente de luz ultravioleta e bom­bas de fumaça no palco.

1956 — Peter Hook, baixista e produtor musical britânico.

1958 — Pernilla August, atriz sueca.

1960 — Pierluigi Collina, ex-ár­bitro italiano de futebol.

1961 — Henry Rollins, vocalis­ta, compositor e ativista norte-a­mericano.

1962 — Jacqueline Silva, ex-jo­gadora brasileira de vôlei.

1967 — Stanimir Stoilov, treina­dor de futebol búlgaro.

1968 — Kelly Hu, atriz norte­-americana.

1969 — Aguinaldo Ribeiro, po­lítico brasileiro.

1970 — Alexandre Nero, ator brasileiro. Seu primeiro perso­nagem de destaque foi em 2008 na novela A Favorita, como o ver­dureiro Vanderlei. Em 2010, inter­pretou o antagonista principal da novela das seis Escrito nas Estrelas. No ano seguinte interpretou Bal­tazar na novela das nove Fina Es­tampa, um homem que violentava sua esposa. Em 2012, deu vida ao personagem Stênio em Salve Jor­ge. Em 2014, interpretou seu pri­meiro protagonista em horário nobre, o lendário José Alfredo de Medeiros na novela Império. Por esse personagem, Nero ganhou o Melhores do Ano, Contigo e Tro­féu Imprensa de melhor ator. Em 2015, interpretou o dúbio Rome­ro Rômulo na novela A Regra do Jogo, sendo indicado ao Emmy In­ternacional de melhor ator, consi­derado o principal prêmio da te­levisão mundial. Como músico e ator, acumula 50 trabalhos em es­petáculos de música, teatro, cine­ma, TV e dança. É o idealizador e criador da Associação dos Com­positores da Cidade de Curitiba, fundada em 1994. Foi integran­te do Grupo Fato de 1997 a 2007. Em 2008, esteve à frente da banda Maquinaíma. O grupo fez grande sucesso no cenário musical curi­tibano tocando todas as sextas­-feiras no AOCA Bar. Além da Ma­quinaíma, Nero era também um dos vocalistas do grupo Denorex 80, onde se apresentava em tur­nês mensais no John Bull Music Hall, interpretando os maiores su­cessos dos anos 80.

1974 — Robbie Williams, can­tor, compositor e ator britânico.

1975 — Mateus Rocha, ator bra­sileiro.

1977 — Randy Moss, jogador de futebol americano.

1978 — Warley, futebolista bra­sileiro.

 

 MORTES:

721 — Quilperico II, rei dos fran­cos (n. 670).

1130 — Papa Honório II (n. 1075).

1141 — Bela II da Hungria (n. 1110).

1322 — Andrônico II, imperador bizantino (n. 1259).

1539 — Isabel d’Este, marquesa de Mântua (n. 1474).

1542 — Catarina Howard, rainha consorte da Inglaterra (n. 1523).

1542 — Joana Bolena, Viscondes­sa de Rochford (n. 1505)

1570 — Leonor Gonzaga, Duque­sa de Urbino (n. 1493).

1597 — Francisco de Santa Maria, compositorportuguês(n. 1532/1538).

1660 — Carlos X Gustavo da Sué­cia (n. 1622).

1662 — Isabel Stuart, rainha con­sorte da Boêmia (n. 1596).

1787— RuđerBošković, físico, astrô­nomo, matemático, filósofo e poeta croata (n. 1711).

1883 — Richard Wagner, compo­sitor alemão (n. 1813).

1889 — João Maurício Wander­ley, magistrado e político brasilei­ro (n. 1815).

1906 — Albert Gottschalk, pintor dinamarquês (n. 1866).

1926 — Francis Ysidro Edgeworth, economista britânico (n. 1845).

1942 — Epitácio Pessoa, político brasileiro (n. 1865).

1948 — Antônio Garcia de Medei­ros Neto, político brasileiro (n. 1887).

1965 — Humberto Delgado, po­lítico português (n. 1906).

1980 — Marian Rejewski, criptó­grafo polaco (n. 1905).

1988 — Radamés Gnattali, mú­sico instrumentista e compositor brasileiro (n. 1906). Estudou com Guilherme Fontainha no Conser­vatório de Porto Alegre; na Escola Nacional de Música, com Agnelo França. Terminou o curso de piano em 1924 e fez concertos em várias capitais brasileiras, viajando tam­bém como violista do Quarteto Os­wald, desde então passou a estudar composiçãoeorquestração. Em1939 substituiu Pixinguinha como arran­jador da gravadora RCA Victor. Du­rante trinta anos trabalhou como arranjador na Rádio Nacional. Foi o autor da parte orquestral de grava­ções célebres como a do cantor Or­lando Silva para a música Carinho­so, de Pixinguinha e João de Barro, ou ainda da famosa gravação origi­nal de Aquarela do Brasil (Ary Bar­roso) ou de Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro)–esta última imortalizada na voz de Dick Farney. Na década de 1950 colaborou com o cineasta Nelson Pereira dos Santos e com o sambista Zé Ketti em filmes importantes como Rio Zona Nor­te (1957) e Rio 40 Graus (1955). Em 1960 embarcou para Europa, apre­sentando-se num sexteto que in­cluía Acordeão, Guitarra, Bateria e Contrabaixo. Foicontemporâneode compositores como Ernesto Naza­reth, Chiquinha Gonzaga, Anacleto de Medeiros e Pixinguinha. Na dé­cada de 70, Radamés teve influência na composição de choros, incenti­vando jovens instrumentistas como Raphael Rabello, Joel Nascimento e MauricioCarrilho, eparaaformação degruposdechorocomooCamera­ta Carioca. Também compôs obras importantes para o violão, Orques­tra, concerto para piano e uma va­riedade de choros.

1989 — Eugênia da Grécia e Di­namarca (n. 1910).

2002 — Carlos Aboim Inglez, inte­lectual português (n. 1930).

2004 — Zelimkhan Yandarbiyev, escritorepolíticochecheno(n. 1952).

2005 — Irmã Lúcia, vidente das aparições da Virgem Maria em Por­tugal em 1917 (n. 1907). Foi uma freira da Ordem das Carmelitas Descalças, conhecida no Carme­lo como Irmã Maria Lúcia de Je­sus e do Coração Imaculado e pela maioria dos portugueses simples­mente como Irmã Lúcia, que, jun­tamente com os seus primos Santa Jacinta e São Francisco Marto (os chamados três pastorinhos), assis­tiu às aparições de Nossa Senhora no lugar da Cova da Iria, em Fáti­ma. Em 14 de Fevereiro de 2008, na Catedral de Coimbra em Portugal, o Cardeal José Saraiva Martins, prefei­to da Congregação para as Causas dos Santos, por ocasião do aniver­sário da morte da “vidente de Fá­tima”, tornou público que o papa Bento XVI, atendendo ao pedido do bispo Albino Mamede Cleto, de Coimbra, compartilhado com nu­merosos bispos e fiéis do mundo todo autorizou, excepcionando as normas do Direito Canônico (art. 9 das “Normae servandae”), o início da fase diocesana da causa da sua beatificação, transcorridos apenas três anos da sua morte.

 

 


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