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14 de fevereiro na História

Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2018 às 22:24 | Atualizado há 4 meses

ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS:

1893 — O Havaí é anexado aos Estados Unidos. Localiza-se em um arquipélago no meio do Ocea­no Pacífico, podendo ser conside­rado o estado norte-americano mais isolado em relação ao resto do país. Sua capital e maior cida­de, Honolulu, localiza-se a mais de 3100 km de qualquer outro Estado norte-americano. O Ha­vaí é o Estado mais meridional de todo o país, sendo considera­do parte dos Estados do Pacífico. Sua economia está baseada pri­mariamente no turismo. Barack Obama é o único presidente dos Estados Unidos nascido no esta­do do Havaí. O arquipélago que forma o Havaí é conhecido his­toricamente pelo nome de ‘Ilhas Sanduíche’ (“Sandwich Islands”). O arquipélago havaiano era po­voado por polinésios, sendo que a região era governada por vários chefes polinésios locais, até 1810, quando Kamehameha I centra­lizou o governo do arquipélago, e instituiu uma monarquia. O Havaí é o único Estado dos Es­tados Unidos cujos nativos uti­lizaram-se da monarquia como forma de governo. Em 1894, o ar­quipélago tornou-se uma repú­blica, e quatro anos depois, em 1898, foi invadido militarmente e anexado pelos Estados Unidos, tornando-se um território esta­dunidense em 1900. Desde en­tão, grande número de pessoas com ascendentes europeus, vin­dos de outras partes do país, bem como imigrantes asiáticos, insta­laram-se no Havaí, dando à po­pulação local um aspecto alta­mente multicultural.

1927 — Terramoto na Iugoslá­via deixa 700 mortos.

1929 — Massacre do Dia de São Valentim, em que sete Gângsters rivais de Al Capone são assassi­nados em Chicago.

1939 — Lançamento ao mar do couraçado alemão Bismarck.

1940 — Segunda Guerra Mun­dial: a Grã-Bretanha anuncia que armará os navios mercantes no Mar do Norte.

1944 — Revolta antijapone­sa em Java.

1946 — ENIAC, o primeiro com­putador inteiramente eletrônico, é introduzido na Universidade da Pensilvânia.

1950 — A China e a URSS as­sinam em Moscovo o Tratado de Amizade, válido por trinta anos.

1956 — Nikita Khrushchev denuncia, no XX Congresso da PCUS, o regime de Stalin.

1961 — Descoberta do elemen­to químico Laurêncio pelos cien­tistas Albert Ghiorso, Torbjorn Sikkeland, Almon Larsh e Ro­bert M. Latimer no Laboratório de Radiação Berkeley

1966 — O dólar australiano foi introduzido no valor de dois dó­lares por uma libra, ou dez shil­lings por dólar.

1972 — EUA abrandam as res­trições comerciais impostas à China.

1979 — Quatro homens arma­dos seqüestram o embaixador dos EUA no Afeganistão. Mais tarde, ele seria morto em um ti­roteio com a polícia.

1980 — Inundações causam a morte de mais de 200 pessoas no Irã.

1981 — Incêndio atinge sede da TV Record

1983 — Ariel Sharon assume o cargo de ministro de Defesa de Israel.

1986 — Termina a campanha eleitoral para a 2ª volta das elei­ções presidenciais portuguesas, entre os candidatos Mário Soa­res e Freitas do Amaral.

1989 — É proferida pelo aiato­lá Khomeini a fatwa ordenando a execução do escritor Salman Rushdie pelo conteúdo do livro “Versículos Satânicos” (“Versos Satânicos” no Brasil) interpre­tado como desabonador ao Islã.

1990 — A queda de um avião índiano causa a morte de 91 pes­soas.

1990 — É aprovado o Projeto de Ortografia Unificada da Lín­gua Portuguesa.

1998 — Fidel Castro ordena a libertação de 318 presos políti­cos e de delito comum.

2002 — Pesquisadores ame­ricanos conseguem clonar um gato, que se torna a sexta espé­cie a passar por este processo.

2003 — A ovelha Dolly é sacri­ficada aos seis anos de vida em função de sofrer de uma doença pulmonar degenerativa incurável.

2011 — Aos 34 anos, o ata­cante Ronaldo encerra sua car­reira profissional. O diminuti­vo Ronaldinho surgiu na Copa do Mundo de 1994, para dis­tingui-lo de Ronaldão, com­panheiro mais velho. Já o ape­lido de Fenômeno foi forjado pela imprensa italiana, quan­do defendeu a camisa da Inter­nazionale.Foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 1996, 1997 e 2002. Iniciou seu caminho no futebol no fut­sal do Valqueire Tênis Clube, transferindo-se cedo para o Social Ramos Clube do Rio de Janeiro, para logo em seguida mudar-se para o São Cristó­vão, também carioca. Porém foi no Cruzeiro que se profis­sionalizou e alcançou a fama como atleta no segundo se­mestre de 1993. Ronaldo foi o grande nome do vice-campeo­nato da seleção canarinho na Copa do Mundo FIFA de 1998, na França, e do pentacampeo­nato, na Copa do Mundo FIFA de 2002, sediada na Coréia e no Japão. Atrás apenas de Pelé, é o segundo maior goleador da história da seleção brasilei­ra, com 67 gols, sendo duran­te oito anos, o maior goleador da história das Copas, com 15 gols, recorde superado apenas em 2014 pelo alemão Miroslav Klose. Com apenas 17 anos, na Copa do Mundo FIFA de 1994, nos Estados Unidos, integrou a Seleção Brasileira no seu te­tracampeonato, embora não te­nha entrado em campo. É um dos poucos jogadores que es­tiveram dos dois lados de duas grandes rivalidades europeias: isto é, defendendo os espanhóis Barcelona e Real Madrid e os milaneses Internazionale e Mi­lan. No Brasil, defendeu o Cru­zeiro e o Corinthians, conquis­tando uma Copa do Brasil e um campeonato estadual por cada.

 

NASCIMENTOS:

1853 — Conde de Agrolon­go, empresário luso-brasilei­ro (m. 1929).

1855 — João Franco, políti­co português (m. 1929).

1869 — Charles Thomson Rees Wilson, físico britânico (m. 1959).

1870 — Knut Frænkel, en­genheiro e explorador sueco (m. 1897).

1882 — George Jean Nathan, crítico e editor de teatro esta­dunidense (m. 1958).

1898 — Fritz Zwicky, astrô­nomo e físico suíço (m. 1974).

1917 — Herbert Hauptman, matemático estadunidense (m. 2011).

1918 — Jacob do Bandolim, bandolinista e compositor bra­sileiro (m. 1969).

1923 — Carmélia Alves, can­tora brasileira (m. 2012). No­meada por Luís Gonzaga a “Ra­inha do Baião”, fez sucesso na década de 1950 com Sabiá na gaiola. Reconhecida no Bra­sil e na América Latina, ven­deu milhares de cópias, o que obrigou a gravadora Continen­tal de Buenos Aires a abrir ou­tra filial para conter a venda tão grande. Ganhou todos os prêmios importantes da épo­ca, que estão expostos em um museu. Foi croone da boate do hotel Copacabana Palace e cantou sambas no estilo de Carmem Miranda. Foi inte­grante do grupo “Cantoras do Rádio”, formado em 1988, ao lado das amigas Ellen, Viole­ta e Carminha.

1927 — Newton Mendonça, músico brasileiro (m. 1960).

1930 — Carlos Zara, ator bra­sileiro (m. 2002).

1931 — Augusto de Cam­pos, poeta, tradutor e ensaís­ta brasileiro.

1932 — Karol Kennedy, pa­tinadora artística norte-ame­ricana (m. 2004).

1936 — David Yonggi Cho, religioso sul-coreano.

1943 — Maceo Parker, cantor e saxofonista estadunidense.

1944 — Reginaldo Rossi, can­tor e compositor brasileiro (m. 2013). Ficou conhecido como o Rei do Brega. Reginaldo Ro­drigues nasceu em Recife, ca­pital de Pernambuco, em 14 de fevereiro de 1944. Foi estu­dante de graduação em enge­nharia civil por quatro anos e ensinava física e matemática. Com influência de Elvis Presley e dos Beatles, começou a carrei­ra artística cantando rock e foi crooner em boates. Reginaldo Rossi iniciou sua carreira artís­tica em 1964, comandando o grupo de rock The Silver Jets, depois integrando-se à Jovem Guarda. No início, abria sho­ws de Roberto Carlos. Certa vez em entrevista, Reginaldo Ros­si quando perguntado, respon­deu que acha que até aquele momento, teria vendido algo superior a 20 milhões de dis­cos. No dia 9 de novembro de 2013 passou por um procedi­mento chamado toracocen­tese, que retirou dois litros de líquido acumulados entre a pleura e o pulmão. O resul­tado da biópsia, divulgado no dia 11 do mesmo mês, confir­mou o diagnóstico de câncer de pulmão. Morreu no dia 20 de dezembro de 2013. O cor­po do cantor foi sepultado no dia 21 de dezembro de 2013 no Cemitério Morada da Paz em Paulista, Região Metropolita­na do Recife em Pernambuco. Oito meses após sua morte, sua viúva Celeide Neves mor­re aos 67 anos também em Re­cife, de infarto, em 15 de agos­to de 2014.

1946 — Dicró, cantor e com­positor brasileiro (m. 2012).

1947 — Judd Gregg, político estadunidense.

1951 — Kevin Keegan, ex-fu­tebolista e treinador de fute­bol inglês.

1953 — Hans Krankl, ex-fu­tebolista austríaco.

1964 — Gustavo Dezotti, ex­-futebolista argentino.

1969 — Adriana Behar, ex-jo­gadora brasileira de voleibol.

1971 — Maurício Torres, apre­sentador de televisão e locutor esportivo brasileiro (m. 2014).

1972 — Rob Thomas, can­tor alemão.

1973 — Yuka Satō, patinado­ra artística japonesa.

1974 — Philippe Léonard, ex-futebolista belga.

1975 — Índio, ex-futebolis­ta brasileiro.

1978 — Nicolás Pavlovich, futebolista argentino.

1979 — Piero Alva, futebo­lista peruano.

1980 — César Navas, futebo­lista espanhol.

1981 — Randy de Puniet, mo­tociclista francês.

1982 — Ricardo Mangualde, futebolista português.

1984 — Matt Barr, ator nor­te-americano.

 

 

MORTES:

1444 — Henriqueta de Montbé­liard (n. c. 1387).

1779 — James Cook, explorador britânico (n. 1729).

1831 — Vicente Guerrero, mili­tar e político mexicano (n. 1782).

1872 — Mariano Procópio, enge­nheiro e político brasileiro (n. 1821).

1891 — William Tecumseh Sher­man, escritor estadunidense (n. 1820).

1923 — Manuel Querino, his­toriador brasileiro (n. 1851). Foi um intelectual afro-descendente, aluno fundador do Liceu de Ar­tes e Ofícios da Bahia e da Esco­la de Belas Artes, pintor, escritor, líder abolicionista e pioneiro nos registros antropológicos da cul­tura africana na Bahia. De acor­do com o historiador Henry Louis Gates Jr., Manuel Querino viveu e atuou numa época em que se de­fendia abertamente o “branquea­mento” do Brasil enquanto política oficial de estado, visto que o pen­samento dominante era o de que a cultura negra era inferior em re­lação à branca. Manifestações cul­turais como o Candomblé e a Ca­poeira eram, portanto, vistas como bárbaras e empecilhos da civiliza­ção.[1] Nesse contexto, Querino de­fendeu que o “branqueamento” era desnecessário porque os africanos já tinham civilizado o Brasil, e que os negros eram capazes de realizar trabalhos sofisticados, ao contrário do que se pensava. Nesse sentido, Querino antecipou as ideias de Gil­berto Freyre, que também foi uma voz intelectual que defendeu o va­lor da cultura negra no Brasil. Nas palavras da historiadora Wlamyra Albuquerque: “Querino dava ênfa­se ao papel do africano como civi­lizador” (…) “Achava que não havia necessidade de imigrantes bran­cos, pois o Brasil já tinha sido civi­lizado pelos africanos. Dizia que o trabalhador brasileiro era muito mais capacitado do que o estran­geiro para enfrentar os desafios da sociedade brasileira”.

1943 — David Hilbert, matemá­tico alemão (n. 1862).

1959 — Baby Dodds, músico es­tadunidense (n. 1898).

1967 — Lawrence Beesley, jor­nalista britânico (n. 1877).

1969 — Vito Genovese, crimino­so americano (n. 1897).

1975 — P. G. Wodehouse, escri­tor britânico (n. 1881).

1987 — Dmitriy Borisovich Kaba­levskiy, compositor soviético (n. 1904).

1989 — James Bond, ornitólogo americano (n. 1900)

1994 — Pietro Belluschi, arqui­teto ítalo-estadunidense (n. 1899).

1997 — Constantino Amstalden, bispo católico brasileiro (n. 1920).

2002 — Nándor Hidegkuti, jo­gador e treinador de futebol hún­garo (n. 1922).

2004 — Yang Xinhai, assassino em série chinês (n. 1968). Também conhecido como Wang Ganggang, Yang Zhiya, e Yang Liu, foi um As­sassino em série chinês que con­fessou que havia cometido 65 as­sassinatos entre 1999 e 2003 e foi sentenciado a morte e executado por 67. Nos meios de comunica­ção, costumava-se-lhe conhecer como “Monstro assassino”. Em 1988 e 1991, Yang foi sentencia­do a trabalhos para a comunida­de pelo delito de roubo em Xi’an, Shaanxi e Shijiazhuang, Hebei. Em 1996, foi sentenciado a cin­co anos de prisão por tentativa de violação em Zhumadian, He­nan e libertado em 1999. Os as­sassinatos de Yang tiveram lugar entre 1999 e 2003 nas províncias de Anhui, Hebei, Henan e Shan­dong. Quando chegava a noi­te entrava à casa de sua vítima, e matava todos os que a ocupa­vam–principalmente granjeros– com machados, martelos e pás, às vezes matou famílias inteiras. Em outubro de 2002, Yang matou um pai e uma menina de seis anos com uma pá e violou uma mulher grávida que sobreviveu com gra­ves lesões na cabeça.

2005 — Rafik Hariri, magnata e político libanês (n. 1944).

2007 — Carlos Coimbra, ator e produtor de cinema brasileiro (n. 1927).

2009 — Kiprono Mutai, marato­nista queniano (n. 1986).

2013 — Reeva Steenkamp, mo­delo sul-africana (n. 1983).

 

 


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