![Imagem ilustrativa da imagem Alok chora ao contar como o pai fugiu de rave atacada em Israel: 'Terroristas covardes'; assista](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/130000/1200x720/Artigo-Destaque_00130053_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F130000%2FArtigo-Destaque_00130053_00.jpg%3Fxid%3D612909%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721229561&xid=612909)
Alok deu detalhes de como o pai, o DJ Juarez Petrillo, conseguiu sair do festival 'Universo Paralelo' durante o ataque do movimento islâmico armado Hamas, em Israel. Em suas redes sociais, o DJ relatou que o pai estava prestes a se apresentar no evento, quando houve o bombardeio que deixou 260 mortos.
"Como muitos de vocês sabem, no meio de toda essa angústia aqui, o meu pai tava no evento que aconteceu um grande massacre dos terroristas, que matou mais de 260 pessoas lá, são terroristas covardes", iniciou o artista em um vídeo publicado no Instagram.
Emocionado, Alok contou que o pai conseguiu se abrigar num bunker, estrutura construída embaixo da terra, feito para resistir a projéteis de guerra: "O evento foi interrompido e a polícia começou a evacuar, todo mundo saiu correndo. Meu pai também saiu correndo e conseguiu entrar num carro e sair de lá, o carro de trás que estava com conhecidos dele foi baleado, meu pai conseguiu se abrigar num bunker e ele ficou seguro lá".
Na sequência, o música desmentiu a informação de que Juarez seria o responsável pelo festival de música: "Meu pai é o idealizador de um festival chamado Universo Paralello, que acontece no Brasil há mais de 20 anos. E quando eles licenciam a marca, eles têm o direito do uso do nome e do visual. Tem identidade visual. Meu pai já licenciou para diversos países. Um produtor local, israelense, chamado Tribe of Nova, contratou a identidade visual e contratou meu pai para tocar também, e o direito do uso da marca. Tanto é que foi Tribe of Nova, apresenta, Supernova, que é o nome do festival, Universo Paralello Edition".
"Meu pai tá bem né, ele tá seguro, ele conseguiu chegar em Tel Al Viv ontem e ele tá fazendo todo o esforço para voltar para o Brasil. Tudo que eu quero agora é poder abraçar ele, acolher ele, mas infelizmente muitas pessoas não vão poder fazer isso", finalizou Alok.