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Hermés convenciona minimalismo e herança do couro em sua coleção Resort 2019

Diário da Manhã

Publicado em 24 de julho de 2018 às 23:50 | Atualizado há 5 meses

Quando se pensa em Hermés, já se assimila a marca com a produção de bolsas que fizeram dela tão icônica que é hoje, mas o que lei­gos não sabem é que a marca tra­balha com roupas, e hoje quem as desenham é Nadège Vanhee­-Cybulsko que trouxe num des­file acontecido dia 1° de Julho, além do savoir faire de produ­ção de bolsas, uma coleção mui­to simples, mas que diz muito so­bre a identidade clean da marca.

Cortes retos, muito couro e referências da mescla de uma praia meio árida foram obser­vadas, sendo desta coleção uma coisa muito casual e mesmo as­sim de muita elegância. O couro, tingido, foi colocado em trench coats minimalistas, onde cha­mam mais a atenção que os sa­patos, com poucos detalhes, bem num look monocromático.

O acinturamento também teve espaço nesta coleção, com cadarços dando lugar ao cintos, e os próprios cintos aparecendo de forma reinventada, anexado a própria roupa.

A estamparia remete muito aos anos 60 e 70, com uma pega­da hippie em conjuntinho saia e camisa, que almeja (e pretende com certeza) ser tendência para o próximo verão.

O preto, visto em quimonos, vestidos sem decote e manga, e jaquetas estiveram para ser a opção de quem é mais gótico e como orientação para a noite.

De bolsa, tivemos a histórica Kelly bag e algumas bolsas no­vas, como sacolas, inclusive fei­tas numa produção fina e rústi­ca ao mesmo tempo.

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