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A jornalista Hildegard Angel pediu exumação do corpo de Gal Costa, que morreu em novembro do ano passado, para investigação das causas de seu falecimento. O movimento foi iniciado nas redes sociais após reportagem da revista Piauí, que divulgou acusações de golpes financeiros, assédio moral e ameaças contra a viúva da cantora, Wilma Petrillo.
Em seu perfil no Instagram, a amiga da cantora alegou que os fãs de Costa não estão convencidos de que sua morte tenha sido por causas naturais, que no atestado de óbito cita duas causas presumidas: um infarto agudo no miocárdio e tumor maligno e crânio e pescoço.
Com isso, ela solicitou que o caso seja entregue ao Ministério Público para iniciar uma investigação. “Dadas as recentes revelações, os fãs de Gal Costa pedem ao Ministério Público uma autópsia já! O mal súbito da cantora não nos convence”, escreveu Hildegard.
“A partir das revelações recentes, admiradores de Gal Costa adquirem uma consciência súbita de que a 'causa mortis' da cantora não nos convence. Queremos uma resposta clara”, continuou ela na legenda da publicação.
Na última quinta-feira (6), a revista Piauí publicou uma reportagem com depoimentos de seis ex-funcionários de Gal, seis amigos e um parente, em que eles acusam Wilma Petrillo de aplicar golpes e ser responsável por levar a cantora à falência. Além de ter cometido ameaças e assédio moral. Elas viveram juntas por quase 30 anos.
À Super Rádio Tupi, no programa “Cidinha Livre”, Hildegard Angel deu mais detalhes sobre a reportagem. “Já tinha ouvido muitos comentários sobre o assunto no meio artístico. Eles deixavam péssimos comentários sobre a viúva. Eu então, fui investigar o motivo da morte de Gal. Não existe uma explicação. Vamos no google e não existe um diagnóstico afirmativo. Eu então fiz um post sobre isso para evitar esse tipo dúvida. […] Porque a pior coisa é ficar nessa desconfiança”, contou.