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Mc Mari realiza dois lançamentos, sendo um deles internacional

Redação DM

Publicado em 14 de julho de 2021 às 14:45 | Atualizado há 4 anos

A baiana Mariana Kruschewsky, nascida em Itabuna, cidade do interior da Bahia que fica há 436km da capital Salvador, largou o forró para se transformar em MC Mari, a nova “Rainha do Brega Funk”.

Desde os 10 anos tem uma ligação muito forte com a música, sua trajetória teve início no forró, gênero no qual passou por diversas bandas até assumir uma personalidade solo com o funk.

A cantora registra 359 mil seguidores no Instagram, 1.250.699 ouvintes mensais na plataforma de streaming do Spotify e 254 mil inscritos no Youtube.

Seu novo lançamento com o Shevchenko e Elloco que se chama “Trava e Rebola” já conta com 8,1 mil visualizações no Youtube, além do seu primeiro trabalho internacional com o europeu Nyno Vargas que já está com 149 mil visualizações e se chama “São Paulo”.



“Na minha carreira eu não lanço só funk, já lancei brega funk, reggaeton. Então, eu sou do tipo de pessoa que quero sempre inovar, quero sempre buscar evolução. Portanto, o reggaeton com o pop é o início de uma nova porta, quero sim estrear mais músicas no pop, mais músicas no reggaeton, assim como em outros ritmos também”, disparou a cantora.

Em entrevista ao DM Mulher, Mc Mari revela que tem bastante novidade vindo por aí, principalmente um feat com MC Hollywood e com a Pepita.

“Estou muito ansiosa por esse feat com a Pepita, pois ela é uma mulher que admiro muito, o clipe já foi gravado”, revela a cantora.

Quando questionada sobre a pandemia, Mari revela ter recebido o privilegio de ser uma artista que foi revelada durante a pandemia.

“Tive o privilegio de durante a pandemia levar felicidade com o meu trabalho para casa das pessoas, em um momento tão delicado. O fator que me atingiu foi não ter o calor dos fãs, mas os cuidados são necessários”, diz.

Além disso, revelou ser uma realização para ela ser mulher, funkeira e nordestina.

“Ser mulher já é difícil, agora imagina ser mulher, funkeira e nordestina? Tenho muito orgulho de ter me encontrado em um ritmo que vem crescendo cada vez mais e dando voz a todas as mulheres. Mostrando que elas podem e devem usar a roupa que quiser, dançar, cantar e ser quem elas quiserem ser”, contou.

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