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Simaria faz desabafo e afirma viver em alerta após diagnóstico de doença

Cantora aprendeu a ouvir o próprio corpo e respeitar os seus limites para evitar episódios mais graves

Foto: Reprodução/Record Foto: Reprodução/Record

Simaria resolveu desabafar sobre o diagnóstico que recebeu de tuberculose ganglionar duas vezes. Em entrevista para a Revista Caras, a cantora contou que, após a doença, aprendeu a ouvir o próprio corpo e respeitar os seus limites para evitar episódios mais graves.

A doença, que seu tratamento é com uso de antibióticos por, pelo menos seis meses, afeta os pulmões e pode atacar as cadeias cervicais, na altura da garganta, em que os gânglios da região passam a ter uma consistência endurecida, podendo até fistular, de acordo com o Ministério da Saúde.

“Quando tive a tuberculose, em 2018, me mudei para São Paulo, porque a minha saúde necessitava de um hospital bom, eu estava numa situação muito, muito difícil. Eu tive duas tuberculoses no gânglio. E a tuberculose no gânglio pode virar sistêmica. Se minha imunidade abaixa, se eu fico sem comer, se eu durmo no horário errado, tudo isso implica para que minha imunidade caia e ela possa voltar. Por isso reduzi a quantidade de shows e tive todo o cuidado. Mas tudo isso foi repensado quando tive a doença pela segunda vez, em 2018”, disparou Simaria.

Segundo a cantora, a intensa agenda de shows com sua ex-dupla a atrapalhava a cuidar da saúde e, consequentemente, fazia com que a sua imunidade baixasse. “Era insano. Hoje, quando eu olho, eu falo: ‘Como eu conseguia fazer e a minha própria irmã e todos os outros artistas que ainda continuam nessa loucura de 30 e tantos shows por mês? Como eles conseguem fazer isso? Isso acaba com o corpo, com a alma, com tudo. Quantas vezes entrei no avião chorando de saudade dos meus filhos. Desde a morte do Cristiano Araújo que eu já me perdi ali completamente. Eu chorava e dizia: 'o que estou fazendo nesse ônibus?", contou.

“Ele foi um dos meus maiores, sabe? Passei meses chorando, porque eu adorava o Cris, o pai dele sempre foi meu amigo. Eu passei chorava e dizia: ‘O que eu estou fazendo dentro desse ônibus?’ Eram 30 shows. 25, 26, 30 shows. O que eu estou fazendo aqui? Eu chorava e chorava. Sabe como eu via as crianças? Eu fazia bate e volta. Pegava o avião e ia ver meus filhos”, completou.

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