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Ximbinha diz que 'tomou golpe' de Joelma com a Calypso: 'Está na Justiça'

"Eu podia ter falado muita coisa, mas ia afetar a cabeça dos meus filhos. Preferi me calar e levar as porradas", desabafou.

Imagem ilustrativa da imagem Ximbinha diz que 'tomou golpe' de Joelma com a Calypso: 'Está na Justiça'

Ximbinha, de 49 anos, revelou que entrou na Justiça contra Joelma após sentir que ela aplicou um golpe nele. O guitarrista contou que que o nome "Calypso" ainda pertence ao ex-casal e que eles só podem usar esse nome juntos.

Em entrevista ao podcast Inteligência Ltda, ele explicou: “O nome Calypso é nosso. Só pode ser usado os dois juntos. Eu não posso usar sozinho, nem ela. E ela, estou sentindo que foi um golpe que ela me deu, ela colocou o nome de show “Isso é Calypso”, mas ela só fala “Calypso”. Isso está na Justiça”.

Separado de Joelma desde 2015, Ximbinha também contou o casamento tinha acabado um ano antes da informação ser divulgada publicamente e os dois já dormiam em cômodos diferentes. "A gente já vivia em quartos separados. Não tinha mais contato de marido e mulher. Não ficava nem no camarim com ela, eu não tinha camarim. Foi uma separação muito difícil, complicada. Muita gente jogando pedra", disse.

Segundo o músico, ele pretendia seguir com a banda mesmo com o casamento encerrado. "Não sofri pelo casamento. A Banda Calypso era minha alma. Foi muito difícil para sair do meu corpo. Pedi a Deus, porque tudo o que tem ali faz parte da minha vida. Eu me esforcei muito para acontecer. Sofri muito pela banda. Eu podia ter falado muit coisa, mas ia afetar a cabeça dos meus filhos. Preferi me calar e levar as porradas", desabafou.

Em outro momento, o artista declarou que "comeu o pão que o diabo amassou" com os fãs ex-mulher: "Comi o pão que o diabo amassou. Foi muito difícil, uma separação muito complicada. Muita gente jogando pedra, muita gente falando coisas que não sabia. Tive um anjo da guarda que papai do céu colocou na minha vida, que foi Sonia Abrão. Ela me defendeu com unhas e dentes".

"Ela colocou uma [medida] protetiva para eu não subir mais no palco [...] Consegui derrubar essa protetiva para terminar o contrato, tinha mais de 40 shows para fazer naquele ano. Quando eu subo no palco, em Teresina, canto cinco músicas, e ela não entra. Ela entra chorando depois, e o povo começa a me jogar pedra, lata, garrafa. Foi o momento mais triste e de mais desespero que eu já passei na vida", relatou.

"Se você ver o quanto eu passei em cima do palco. Os fãs dela me perseguiram dia a noite. Invadiram a minha casa para me matar. Eu tive que me esconder. Foi muito difícil", finalizou Ximbinha.

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