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Goiás e Atlético reclamam da arbitragem no primeiro jogo da final

No primeiro jogo da final do Goianão, que aconteceu na tarde do último sábado (26), no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia, gerou uma revolta e reclamação muito grande sobre a arbitragem.

Principalmente para o Goiás Esporte Clube que manifestou a sua indignação por meio das Redes Sociais, questionando as atitudes tomadas pelo VAR (Video Assistant Referee ou videoárbitro) e também pelo árbitro da partida, Eduardo Tomaz.

O Goiás reclamou de um pênalti não marcado em cima do jogador Luan, a expulsão do zagueiro Reynaldo, onde o juiz deu amarelo e em seguido foi consultar o VAR e dessa forma mudou de ideia e acabou expulsou e também do pênalti marcado no lance envolvendo Yan Souto, zagueiro esmeraldino, em cima do meio-campista Jorginho, da equipe rubro-negra.

Além da arbitragem, também foi alvo de críticas a FGF (Federação Goiana de Futebol), por meio do Instagram do presidente esmeraldino, Paulo Rogerio Pinheiro.

Paulo Rogério Pinheiro em sua rede social

Já pelo lado Atleticano, as reclamações foram feitas por Adson Batista, presidente do clube, por meio de uma entrevista coletivo. O mesmo reclamou de um cartão amarelo aplicado ao Jorginho, que estará fora do jogo de volta pois estava pendurado e também pelo árbitro ter travado o andamento do jogo

"É uma arbitragem confusa, eu sei que ele é um cara decente, gente boa, mas é feeling. Que jogo confuso, travado, depois deu 10 minutos, mas não adianta e entra um clima de intranquilidade dentro do jogo", afirmou Adson Batista.

O jogo da volta acontece no próximo sábado (2), às 16h30, no Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia.

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