
O futebol vai revelar na tarde do sábado, 4, o campeão da Taça Libertadores, mais importante competição sul-americana e promovida desde 1960 pela Confederação Sul-Americana de Futebol desde 1960 (Conmebol).
Com todos os ingressos vendidos e garantia de público máximo, a partida das 17h (de Brasília) no Maracanã, apitada por árbitro colombiano Wilmar Roldán, vai colocar frente a frente o Fluminense do técnico Fernando Diniz na tentativa de se sagrar campeão pela primeira vez do certame e o Boca Juniors, ganhador das edições de 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007.
Final em jogo único, no caso de empate haverá prorrogação de 30 minutos. Permanecendo a igualdade, haverá cobranças de penalidades. Por realizar melhor campanha na Fase de grupos, o Boca é o mandante.
Desfalcado do capitão Marcos Rojo e do atacante Zeballos, o treinador Jorge Almirón deve colocar em campo Sergio Romero; Advíncula, Figal, Valentini, Fabra; Medina, Pol Fernández, Equi Fernández, Barco; Merentiel e Cavani.
A provável escalação do Fluminense, que não apresenta desfalque: Fábio, Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo e Marcelo; André, Martinelli e Ganso; Arias, Keno e Cano.
Torcidas
O Tricolor da Laranjeiras se habilitou para a disputa após passar pelo Internacional. Já os argentinos, superaram o Palmeiras.
Em grande número, nos últimas dias a torcida do Boca chamou atenção em diferentes pontos da cidade do Rio de Janeiro. Ontem uma multidão, fanática e empolgada, cantou alto, soltando fogos, acendendo sinalizadores e realizando o chamado bandeiraço na beira do mar. Houve reclamação de procedimentos policiais, com a corporação esclarecendo ter agido dentro da normalidade.
O colombiano Chicho Serna, dos quadros do Conselho de Futebol do clube visitante se mostrou preocupado frente, por exemplo, aos incidentes da sexta-feira envolvendo torcedores, na praia de Copacabana. Ex-volante do esquadrão, ele disse em entrevista à rádio CNN aguardar uma resolução “da melhor forma” e “estamos muito preocupados porque nossas famílias também estão chegando. Mas acho que a Conmebol cuidou disso”.