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Cristiano Ronaldo mostra que é difícil para um craque aceitar o fim da carreira

Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2022 às 10:50 | Atualizado há 2 anos

Cristiano Ronaldo é um dos maiores jogadores de todos os tempos – seus lances, prêmios, gols e recordes falam por si. De todo modo, a idade chega, mesmo para os gênios. Aos 37 anos, ele já não é mais o jogador de outrora, e nos últimos tempos, o português vem mostrando dificuldade para lidar com a parte final de sua carreira. Quais serão os próximos passos de CR7? Quem gosta de fazer previsões pode aproveitar o código promocional Galera bet e desfrutar do mundo do entretenimento esportivo.

Desde os tempos de Juventus, quando passou a frequentar o banco de reservas pela primeira vez em sua carreira, Cristiano Ronaldo tem se mostrado insatisfeito com a situação. Por conta disso, transferiu-se para o Manchester United, onde o treinador Erik ten Hag também deixou CR7 como suplente. Na Copa do Mundo, foi a vez de o comandante da seleção portuguesa, Fernando Santos, tirar o craque do time titular.

CR7 ainda pode contribuir muito com suas equipes, mas precisa aceitar a nova realidade. Ele já está na parte final da carreira, e seu jogo sempre dependeu bastante da parte física. Portanto, é natural que ele comece a frequentar o banco de reservas, mas, seguramente, ainda pode ser útil entrando no segundo tempo ou começando alguns jogos.

Ficar no banco de reservas aos 37 anos, jogando nos principais times do mundo, não é nenhum demérito. Nada vai apagar a história do português, que é um dos maiores jogadores de todos os tempos. Todos os atletas, por melhor que sejam, passam por isso. Em algum momento o corpo já não responde ao pensamento – é um processo gradativo, que culmina na aposentadoria.

Quem acompanha futebol sabe que Cristiano Ronaldo sempre teve uma mentalidade vencedora e competitiva, o que, evidentemente, foi muito benéfica ao longo de sua carreira. Mas agora é hora de abaixar as armas e desfrutar do fim de uma jornada épica. O craque precisa aproveitar os últimos momentos de uma trajetória vencedora para incentivar e ensinar seus companheiros mais jovens. E, ao mesmo tempo, aproveitar seus minutos em campo para mostrar o futebol que o consagrou no mundo inteiro.

Certamente é difícil para um atleta aceitar o fim da carreira – ainda mais para quem se acostumou a ser sempre o melhor, a ser incontestável. Mas é um processo natural, impossível de ser evitado, e aceitá-lo é a melhor escolha a ser feita. CR7 sempre será lembrado como um dos maiores jogadores que o esporte bretão produziu – e nada poderá apagar isso.

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