Esportes

Dudu faz e Tigre avança na Copa Verde

Redação DM

Publicado em 18 de março de 2016 às 03:03 | Atualizado há 6 meses

Melhor do que a encomenda, o Vila Nova foi até Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, encarar o Luverdense na partida de volta das oitavas de final pela Copa Verde e ganhou pelo placar mínimo, com gol de Dudu. Esperava-se mais do adversário que também irá enfrentar o Tigre na série B do Campeonato Brasileiro, porém os donos da casa jogaram mal e o Colorado apenas administrou um jogo fácil e no final parecia mais um amistoso do que um mata-mata.
Agora o próximo adversário do Vila Nova é o Gama-DF. Primeiro confronto já tem data marcada: será na próxima quinta-feira (24), às 19h, no Estádio Serra Dourada. Antes disso, o Vila joga pelo Campeonato Goiano na próxima segunda-feira, contra o Goianésia, no Serra Dourada, às 19h30.

O Jogo
O início não poderia ser diferente para um adversário que necessitava de quatro gols para avançar à próxima fase da Copa Verde, o Luverdense começou o jogo pressionando o Vila Nova. Com apenas dois minutos de partida, os donos da casa chegaram no ataque em um cruzamento a bola bateu na trave antes de sair para tiro de meta.
O Luverdense trabalhou a bola e ficou no campo de ataque do Vila os primeiros dez minutos, mas não criou nada de relevante graças a boa marcação.
A partir daí, o Vila começou a moldar seu jogo. Aos 11, Mateus Carvalho recebeu e arrancou, perdeu a bola nas mão do goleiro. Dois minutos depois, Leandro Bulhões soltou um petardo de fora da área que foi colocado para escanteio em boa defesa do goleiro.
O confronto ganhou traços de equilíbrio e ninguém criava ou pressionava mais. Aos 28 minutos, Dudu recebeu na área e mandou por cima o que foi uma chance boa. Aos 33, o alviverde finalmente teve uma boa tentativa. Em chute de fora da área que ia bem no cantinho, Wagner Bueno fez boa defesa para escanteio.
Mas o Vila Nova finalizou o jogo ainda no primeiro tempo. Com 38 minutos, Dudu recebeu bola escorada e cabeceou de peixinho para abrir o placar e colocar uma tranquilidade enorme para o Tigre.
Com o gol sofrido, o Luverdense estava nadando no oceano com as mãos amarradas e uma bigorna presa no pé. O Vila estava livre, leve e solto e com mais chances de ampliar do que o time da casa esboçar qualquer reação. Assim terminou o primeiro tempo.
Discorrer sobre o segundo tempo é quase uma perda de tempo. Com dez minutos, o Luverdense já tinha feito todas as substituições possíveis e não estava criando absolutamente nada. Se fosse possível um acordo, os capitães de ambos os times teriam apertado as mãos no intervalo e terminado o jogo sem necessidade de voltar para a etapa complementar.
O Vila administrou o jogo e fez substituições pontuais para poupar os jogadores certos. A partida ganhou contornos de jogo-treino até o momento do apito final.

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