League of Legends: Times da BFA integram e-sports
Redação DM
Publicado em 2 de julho de 2021 às 12:49 | Atualizado há 4 anos
Futebol americano no pós pandemia
A cibercultura presente nos jogos e na comunidade online tornou-se presente e excluiu parcialmente os limites a certas informações. Deste modo, a criação de novos métodos de registro passou a direcionar novas tendências sobre o tratamento, memória e transmissão de informações.
“Por conta do isolamento social e da inatividade, nossos sentiram a queda na visibilidade de suas marcas. Pois eles, assim como o futebol americano, precisam da visibilidade para obter algum retorno”, disse o gerente de e-sports do Cuiabá Arsenal, Alex Alves.
O gerente geral do Recife Mariners, Roberto Lemos, completa:
“Querendo ou não, a mesma marca alcança um público diferente. Isso traz a possibilidade de evoluir junto nas modalidades que ingressamos.”
Por outro lado, o Timbó Rex pretende expandir suas lineups para o Free Fire. Enquanto o Mariners e o Cuiabá Arsenal almejam alcançar o Counter Strike: Global Offensive.
BFA: Apoia-se
Conheça e apoie os trabalhos dos participantes:
- Organizador: Liga Brasileira de Futebol Americano
- Norte: Remo e-Sports
- Nordeste: Carrancas e Recife Mariners
- Centro Oeste: Cuiabá Arsenal
- Sudeste: Mooca Destroyers
- Sul: Timbó Rex
BFA: Expectativas para a 2ª edição
Já o Rio Preto Weilers (RPW) despertava o desejo por montar uma equipe de esportes eletrônicos. Deste modo, no dia 19 de junho, lançou o projeto de e-sports para o Summoners Rift.
De acordo com o gestor de e-sports, Bruno Ribeiro, “como tudo está no começo, as margens de sucesso são muito grandes”.
“Alguns jogadores do RPW jogam League of Legends. Porém não começamos ou adiamos o projeto, pois não teríamos onde disputar. Assim que a Liga anunciou este projeto, decidimos dar início à nossa equipe de e-sports”, conta.
Além disso, a expectativa que o Weilers se junte aos 24 times que devem se confirmar na segunda edição.
Futebol americano no pós pandemia
A cibercultura presente nos jogos e na comunidade online tornou-se presente e excluiu parcialmente os limites a certas informações. Deste modo, a criação de novos métodos de registro passou a direcionar novas tendências sobre o tratamento, memória e transmissão de informações.
“Por conta do isolamento social e da inatividade, nossos sentiram a queda na visibilidade de suas marcas. Pois eles, assim como o futebol americano, precisam da visibilidade para obter algum retorno”, disse o gerente de e-sports do Cuiabá Arsenal, Alex Alves.
O gerente geral do Recife Mariners, Roberto Lemos, completa:
“Querendo ou não, a mesma marca alcança um público diferente. Isso traz a possibilidade de evoluir junto nas modalidades que ingressamos.”
Por outro lado, o Timbó Rex pretende expandir suas lineups para o Free Fire. Enquanto o Mariners e o Cuiabá Arsenal almejam alcançar o Counter Strike: Global Offensive.
BFA: Apoia-se
Conheça e apoie os trabalhos dos participantes:
- Organizador: Liga Brasileira de Futebol Americano
- Norte: Remo e-Sports
- Nordeste: Carrancas e Recife Mariners
- Centro Oeste: Cuiabá Arsenal
- Sudeste: Mooca Destroyers
- Sul: Timbó Rex
A Liga Brasileira de Futebol Americano (BFA) lançou em maio a categoria de e-sports. Nesta competição, seis equipes devem representar as cinco regiões do Brasil. O torneio começa dia 3 de julho, e será transmitido pela Twitch.
Confira aqui a tabela de jogos.
Em entrevista ao Diário da Manhã, o diretor de operações esportivas da BFA, Lucas Midaglia, conta que a ideia de um torneio no mundo do e-sports partiu dos diretores de Recife Mariners, Timbó Rex e Cuiabá Arsenal e recebeu apoio da organização.
“O torneio foi pensado pela capacidade de organização e gestão da Liga. Nós [a Liga] já temos parceria com a Embaixada dos EUA e havíamos executado o campeonato de Madden no início de 2021. Além disso, o LoL é a nossa segunda modalidade no e-sports”, conta Lucas.
O diretor operacional do Timbó Rex, Ian Bittencourt, ressalta que o trabalho em equipe durante a pandemia ajuda a manter os atletas engajados.
“Todas as equipes de esportes tradicionais tiveram grande perda financeira na pandemia, mas o impacto foi mais forte nas equipes amadoras. Porém, o T-Rex e a diretoria trabalham em tempo integral para aliviar os danos que teríamos sofrido neste período”, destaca Ian.
Por outro lado, o general manager do Recife Mariners, Roberto Lemos, destaca a importância de criar uma comunidade sólida no e-sports.
“É uma via de mão dupla, porque as modalidades [futebol americano e e-sports] estão em ascensão. Elas vão se comunicar entre si e criar uma comunidade sólida. Porém não podemos dispersar a atenção do público e dos fãs”, pondera o general manager.
A Liga debate a ideia de haver uma 2ª edição do campeonato. No qual, 25 equipes demonstraram interesse em participar. Além disso, é trabalhada a possibilidade de criação de um calendário específico para cada modalidade.
BFA e League of Legends: um esporte de nicho
O futebol americano, assim como League of Legends são considerados esportes de nicho. Segundo Tohmatsu, a proximidade destes esportes com o público depende do meio o qual este vai ser transmitido. Pois, alguns destes torneios costumam ser transmitidos por meio da web e veiculados por quem tem mais proximidade. Deste modo, cabe à eles também o papel de intermediador da informação.
“Hoje, o que falta no cenário dos esportes é uma organização e uma base de conhecimento. Porque no cenário profissional e amador são muito ‘nichados’. É um trabalho a longo prazo que precisa ser feito para trazer resultados positivos para as equipes e atletas”, pondera Roberto Lemos.
Por outro lado, Ian afirma que “podemos ter pequenas equipes de futebol americano se tornando referência no e-sports”. Pois, estas atividades esportivas desenvolvem e treinam habilidades físicas ou mentais a partir do uso da tecnologia. Porém muitas vezes são assistidas ou mediadas por computadores.
Além disso, Larissa Jensen destaca que o surgimento dos games torna a prática ainda mais popular e atrai jovens de todo mundo. O que torna o fato de que muitos jogos eletrônicos foram criados com o objetivo de entreter. Porém os times de futebol americano veem isto como uma oportunidade de trabalhar em grupo.
“O grande diferencial da modalidade e do futebol americano é o trabalho em grupo. Já temos cinco ótimas peças que podem ser usadas para transformar isto numa engrenagem que funcione muito bem”, afirma Roberto.
BFA: Expectativas para a 2ª edição
Já o Rio Preto Weilers (RPW) despertava o desejo por montar uma equipe de esportes eletrônicos. Deste modo, no dia 19 de junho, lançou o projeto de e-sports para o Summoners Rift.
De acordo com o gestor de e-sports, Bruno Ribeiro, “como tudo está no começo, as margens de sucesso são muito grandes”.
“Alguns jogadores do RPW jogam League of Legends. Porém não começamos ou adiamos o projeto, pois não teríamos onde disputar. Assim que a Liga anunciou este projeto, decidimos dar início à nossa equipe de e-sports”, conta.
Além disso, a expectativa que o Weilers se junte aos 24 times que devem se confirmar na segunda edição.
Futebol americano no pós pandemia
A cibercultura presente nos jogos e na comunidade online tornou-se presente e excluiu parcialmente os limites a certas informações. Deste modo, a criação de novos métodos de registro passou a direcionar novas tendências sobre o tratamento, memória e transmissão de informações.
“Por conta do isolamento social e da inatividade, nossos sentiram a queda na visibilidade de suas marcas. Pois eles, assim como o futebol americano, precisam da visibilidade para obter algum retorno”, disse o gerente de e-sports do Cuiabá Arsenal, Alex Alves.
O gerente geral do Recife Mariners, Roberto Lemos, completa:
“Querendo ou não, a mesma marca alcança um público diferente. Isso traz a possibilidade de evoluir junto nas modalidades que ingressamos.”
Por outro lado, o Timbó Rex pretende expandir suas lineups para o Free Fire. Enquanto o Mariners e o Cuiabá Arsenal almejam alcançar o Counter Strike: Global Offensive.
BFA: Apoia-se
Conheça e apoie os trabalhos dos participantes:
- Organizador: Liga Brasileira de Futebol Americano
- Norte: Remo e-Sports
- Nordeste: Carrancas e Recife Mariners
- Centro Oeste: Cuiabá Arsenal
- Sudeste: Mooca Destroyers
- Sul: Timbó Rex