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Maior Liga de Vôlei do país volta com novidades em 2024

Competição começa no próximo final de semana

Foto: Reprodução/Instagram Foto: Reprodução/Instagram

A maior Liga de Vôlei do Brasil está prestes a começar e promete disputas intensas em todas as suas divisões, durante as quatro etapas no ano. A primeira etapa da Liga Goiana de Vôlei (LGV) está marcada para os finais de semana dos dias 15,16, 17 e 23 e 24 deste mês.

A reportagem conversou com o diretor da LGV, Weiber Alonso, o qual falou sobre as expectativas para a temporada deste ano, e o que pode pintar como novidade na Liga.

"A expecatativa é cada vez a gente conseguir organizar melhor né? A Liga principalmente na parte de estrutura ai de organização dos jogos. No ano passado a gente tev muita dificuldade na parte de estrutura, de trazer um trabalho nas quadras bem organizadinho. Esse é nosso objetivo, organizar bem o nosso sistema e o aplicativo para dar tudo certo com o evento em sí, então deixar tudo mais lisinho dentro dos jogos e fazer com que as transmissões sejam cada vez mais acessadas por que não pode participar dentro das quadras", pontua.

Questinado em relação ao nível dos jogos que foi um dos destaques do ano passado, Alonso salienta que o mesmo deve aumentar este ano. Segudno o dirigente, isso se deve a permanece de uma das equipes que está na disputa da Super Liga B feminina, e uma novidade no regulamento, que é a liberação de atletas de fora do estado poderem participar da competição, sem ter a necessidade de ficar em stand by.

"A expectativa hoje na verdade, ela é maior porque as equipes da superliga igual essa que tá participando da superliga tem interesse de continuar né? Na liga Goiânia e também a gente esse ano tirou o impedimento das equipes. Que tava escrevendo atleta de fora do Estado. Eh esse parte regulamento. Foi retirada. Então hoje, a gente o nível da liga vai acabar aumentando mais porque a gente não vai ter a etapa de stand by, né que os atletas de fora precisava tirar então o final o ano inteiro esse ano a gente tem atletas aí de fora do estado participando".

A liga ao longo dos anos cresceu e não atoa atingiu o patamar de maior competição do país. O sentimento segundo o dirigente da LGV, a organização fica muito satisfeita em todo o íniciio de ano, principalmente por onde os organizadores conseguiram chegar com a Liga.

"A gente ainda fica muito preocupado porque a gente tá deixando muita gente fora ainda. Tem gente que queria muito mais muito mesmo colocar mais equpes para estar participando da Liga, mas esse ano ficou muito complicado. O que a sempre a gente passa né? Os locais de jogos a gente tá tendo sofrimento em praticamente todo ano com os locais de jogos da organização da estrutura e graças a Deus esse ano a gente conseguiu fazer um planejamento e procuramos outras parcerias em outros locais para realizar os jogos. O Externato do São José é outro local que entrou em parceria junto com a gente. Então a gente tá muito feliz por isso e bem provável que para a segunda etapa a gente consiga aumentar as equipes um pouco mais, ou a gente consegue aumentar o número de quadras, onde nossos jogos vão diminuir e não vão ficar tão à noite né? Vamos conseguir colocar esses jogos para acabar mais cedo".

Um dos detalhes que chama à atenção na liga é que times que hoje disputam a Super Liga masculina e feminina surgiram na LGV. "A gente fica mais satisfeito ao pensar que das cinco equipes que participaram ou estão disputado a Super Liga. Tanto na SuperLiga C quando da B e desses cinco times, quatro deles saíram da liga", pontua.

Weiber não apenas falou de todo trabalho que tem na Liga, mas também do trabalho desenvolvido pelos times que estão na disputa da SuperLiga e que saíram da Liga Goiana. Para Alonsa, o trabalho dessas equipes servem como alavanca para mostrar o potencial dos times goianos e também do próprio torneio. Ele lembra ainda que os times que estão na SuperLiga B tem grandes chances de subir para a Super Liga A, e que isso possibilita ver que o trabalho está dando certo.

Cada vez que a gente vê esse tipo de possibilidade desse tipo de trabalho que tá acontecendo, que tá funcionando que tá dando certo, a gente vê que o voleibol nosso tá ficando muito forte, tá muito forte e isso é o que a gente mais busca. A gente mais tenta fazer um que a gente consiga parcerias onde que as equipes possam estar participando cada vez mais e também conseguindo trazer bons números, bons jogos e bons resultados também para a população", finaliza Weiber Alonso

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