Esportes

Resposta ao racismo no basquete brasileiro

Redação DM

Publicado em 7 de maio de 2025 às 07:31 | Atualizado há 23 horas

Recentemente, um incidente lamentável no cenário do basquete brasileiro trouxe à tona questões importantes sobre respeito e diversidade. Amanda Rocha, torcedora da Unifacisa, se tornou o centro de uma controvérsia após ser alvo de comentários xenofóbicos por parte do jogador Yan Djalo, do Pinheiros. O episódio ocorreu durante os playoffs do Novo Basquete Brasil (NBB) e resultou em uma denúncia formal à Liga Nacional de Basquete (LNB).

Reação da LNB

A LNB, ao tomar conhecimento do ocorrido, prontamente iniciou um processo de averiguação. O caso ressaltou a importância do Tratado Antirracista pela Diversidade, que não apenas visa combater a xenofobia, mas também outras formas de discriminação. A organização enfatizou que a convivência pacífica e respeitosa deve ser uma prioridade no esporte e em todas as interações sociais.

Impacto na comunidade

A mensagem enviada por Yan Djalo, onde ele menosprezou a cidade de Campina Grande, gerou reações em cadeia. A Unifacisa não apenas repudiou as falas do atleta, mas também ofereceu suporte jurídico à torcedora ofendida. Este apoio é fundamental em um contexto onde ataques xenofóbicos ainda são preocupantemente comuns, destacando a necessidade de um ambiente mais inclusivo.

A rivalidade entre as equipes deve permanecer nos limites do campo esportivo, e não se estender a comentários que ferem a dignidade e o respeito das pessoas. O incidente é um apelo para que todos os envolvidos no esporte, desde atletas até torcedores, reflitam sobre o impacto de suas palavras e ações, promovendo um basquete mais justo e acolhedor para todos.


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