Esportes

Seleção masculina arranca virada diante da Rússia

Redação DM

Publicado em 27 de setembro de 2018 às 00:17 | Atualizado há 7 anos

Buscando o quarto título Mun­dial de vôlei, o Brasil abriu a tercei­ra fase da competição, disputada em Turim, na Itália, diante de uma pedreira. Querendo a revanche após dura derrota na Liga das Na­ções deste ano, a seleção encarou a Rússia na estreia do Grupo I e de­pois de sair atrás em um duelo bas­tante equilibrado, a equipe verde e amarela conseguiu a virada e ven­ceu por 3 sets a 2, com parciais de 20/25, 21/25, 25/22, 25/23 e 15/12.

O Brasil começou muito bem no jogo, com destaque para o bom de­sempenho no saque e no bloqueio. A Rússia, porém, não ficava para trás, e as seleções travaram um duelo para lá de equilibrado no primeiro set, sem que nenhum dos times conse­guisse abrir mais de três pontos de vantagem. A equipe verde e amare­la, no entanto, acabou bobeando no fim e deixou os russos enfim abrirem diferença e colocarem cinco pontos de frente, pontos estes que definiram a primeira parcial.

O segundo set seguiu o mesmo roteiro do primeiro. Equilíbrio do começo ao fim e desfecho igual. Com as equipes mantendo a di­ferença no marcador na casa do dois pontos, o Brasil voltou a vaci­lar no final da parcial e cometeu er­ros cruciais. A Rússia aproveitou en­tão para abrir vantagem e colocou quatro pontos de frente, chegan­do ao set point. Os brasileiros ain­da salvaram um deles, mas não foi suficiente e os russos abriram 2 a 0.

O terceiro set também seguiu o roteiro dos dois primeiros, mas desta vez, o final foi diferente. De­pois de nova parcial extremamen­te equilibrada, quem se impôs no fim foi o Brasil, que abriu vanta­gem e fechou o set, diminuindo a diferença no placar geral.

A quarta parcial foi igualmente parelha. O time verde e amarelo se manteve à frente em boa parte da parcial e parecia se encaminhar para a vitória. No entanto, a Rússia, sem­pre na cola no marcador, empatou o placar no final do set e dificultou a vida brasileira. A Seleção, porém, não se abalou e voltou a se impor, chegando ao set point. Depois de desperdiçar os dois primeiros, não perdoou no terceiro e fechou a par­cial, deixando tudo igual em Turim.

O tie-break seguiu a mesma es­crita do resto do jogo. Equilíbrio do início ao fim, com as equipes alter­nando pontos. Inteiro na partida e com muita raça, o Brasil enfim conseguiu abrir vantagem confor­tável, se impôs e chegou ao suado set-point. Perdeu os dois primeiros e depois do pedido técnico de Re­nan Dal Zotto, voltou para quadra e decretou o triunfo.


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