Goiânia

Diferença de preços chega a R$ 375 em produtos para enfrentar altas temperaturas em Goiânia

DM Redação

Publicado em 21 de agosto de 2025 às 16:55 | Atualizado há 1 hora

A soma dos menores preços dos três produtos mais procurados alcança R$ 928,40
A soma dos menores preços dos três produtos mais procurados alcança R$ 928,40

Com a onda de calor de volta à capital, o consumidor precisa redobrar a atenção. Levantamento do Procon Goiânia revelou que a diferença de preços entre estabelecimentos pode chegar a R$ 375 em equipamentos como ventiladores, climatizadores e aparelhos de ar-condicionado. A pesquisa foi feita em seis lojas entre os dias 15 e 18 de agosto.

O climatizador de ar portátil foi o item que apresentou a maior oscilação, custando de R$ 259,00 a R$ 634,71, uma variação de 145%. Já o ventilador de 30 cm foi encontrado de R$ 139,41 a R$ 239,90, diferença de 72,08%. Outro destaque foi o climatizador PCL1F Frio, da Philco, que variou entre R$ 529,99 e R$ 782,73, diferença de 47,69%.

A soma dos menores preços dos três produtos mais procurados alcança R$ 928,40. No entanto, ao comprar nos locais mais caros, o gasto sobe para R$ 1.657,34, diferença de R$ 728,94 no orçamento familiar.

Entre os itens mais estáveis, o ar-condicionado Electrolux de 9000 BTUs foi encontrado entre R$ 1.789,00 e R$ 1.999,00, variação de 11,74%. O umidificador Mondial custou entre R$ 375,26 e R$ 426,49, uma oscilação 13,65%. Já o ar-condicionado Samsung de 9000 BTUs variou de R$ 2.099,00 a R$ 2.399,00, diferença de 14,29%. A economia potencial nesses casos pode chegar a R$ 561,23.

O Procon alerta que a pesquisa considerou apenas produtos da mesma marca. Os preços podem mudar com o tempo e até variar entre lojas da mesma rede. O órgão orienta ainda que o consumidor confira a qualidade do produto, a embalagem e a voltagem antes da compra. Caso o item apresente defeito, a assistência técnica autorizada tem até 30 dias para o reparo dentro da garantia. O direito de arrependimento de sete dias vale somente para compras fora da loja física.

Foto: Procon Goiás

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