Em busca de desenvolvimento para o Estado, Governador de Goiás dialoga com Ministro da Casa Civil

Com a
expectativa de proporcionar maior desenvolvimento para o estado de Goiás, o Governador
Ronaldo Caiado esteve em Brasília nesta terça-feira, 30 para uma série de
reuniões com o Ministro da Casa Civil, Rui Costa. O chefe do executivo
estadual goiano rumou para a capital federal em busca de mais investimentos para
que possam dar solução a demandas essenciais ao bem-estar da população de Goiás.

Dentre
as pautas apresentadas por Caiado, estiveram as ações prioritárias propostas
por ele no início do mandato do Presidente da República Luiz Inácio Lula da
Silva, durante a reunião realizada com governadores de outros estados do país.
Durante a conversa com Costa, caiado agradeceu ao Governo Federal pela atenção
dedicada aos assuntos que versam sobre a área social do estado, buscando pôr fim
ao ciclo da pobreza.

“Ele
dispensou quase a manhã toda para nos ouvir. Fizemos uma análise detalhada
sobre cada obra que priorizamos em Goiás. Avançamos bastante e o governo
federal ficou de apresentar em julho uma avaliação final sobre como poderá
contemplá-las”, explicou.

Além da
construção do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás – Cora; da efetivação
do BRT que promoverá a ligação entre Santa Maria e Luziânia; do Projeto de
Irrigação de Fruticultura do Vão do Paranã, em Flores de Goiás, pautas como o
apoio para a construção de três novas Policlínicas (Campos Belos, Mineiros e
Mozarlândia) e três presídios para o acondicionamento do sistema carcerário
goiano, se fizeram presentes na reunião.

Dentre
as obras debatidas, a que contempla o BRT prevê um investimento de R$ 420
milhões que deve beneficiar cerca de 224 mil pessoas de Luziânia, Riacho Fundo,
Cidade Ocidental e Valparaíso, que diariamente se deslocam para o Distrito
Federal, seja a trabalho, comércio ou para utilizar serviços públicos de saúde
e educação.

A obra
já iniciada do Hospital Estadual do Câncer em Goiás foi posta em pauta durante
o encontro. Apenas na primeira fase da construção a atual gestão já direcionou
aporte de mais de R$ 400 milhões de reais.