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Gripe aviária: Goiás decreta estado de emergência zoossanitária mesmo sem registro de casos

Secretaria de Agricultura afirmou que o decreto objetiva permitir que o Estado adote e intensifique medidas de prevenção, monitoramento e combate à doença

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O Estado de Goiás declarou estado de emergência zoossanitária como medida preventiva para "mitigação do risco" de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1). A medida terá validade de 180 dias, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira, 3, pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). Até o momento, Goiás não registrou nenhum caso da doença.

Em nota, a Secretaria de Agricultura do Estado afirmou que o decreto objetiva permitir que o Estado adote e intensifique medidas de prevenção, monitoramento e combate à doença. "Temos fortalecido nossas ações de prevenção, mas existe a possibilidade de ocorrência de focos.

Outros Estados litorâneos já registraram casos da doença em aves silvestres e de subsistência", disse o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, em nota, ressaltando que o decreto possibilita acelerar medidas de emergência.

A agência será a responsável por instituir as diretrizes para a prevenção e combate à Influenza Aviária no território goiano, podendo editar normas complementares, incluindo o plano de contingência estadual para a doença.

A medida segue orientação do Ministério da Agricultura, que recomendou que Estados declarem emergência zoossanitária para poderem acessar recursos da União para conter o avanço da gripe aviária.

O governo federal já havia declarado emergência zoossanitária em todo o território nacional em 22 de maio, o que possibilitou a liberação de R$ 200 milhões em recursos direcionados para ações de controle e combate à influenza. Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná já atenderam o pedido do ministério.

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