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O que é coronavírus, a infecção vinda da China que preocupa o mundo

(Foto: Reprodução)

Pânico, máscaras protetoras e rastreadores por toda parte. Parece a descrição de um filme de terror, mas não é. Essa é a situação da cidade de Wuhan, na China, onde os primeiros casos do coronavírus foram detectados. Alguns portais, como o SaudeLab.com, tem mostrado o que esse vírus pode causar ao ser humano.

O coronavírus causa doenças respiratórias, e é oriundo de uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Atualmente, mais de 132 pessoas já morreram na China por conta da doença. Além disso, o número de infectados  chegou a 5.997 pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos do novo coronavírus já ultrapassaram os do surto de Sars-Cov, em 2002 e 2003, nas primeiras semanas da epidemia.

O modo de transmissão dos coronavírus humanos comuns acontece pelo ar; por meio de tosse ou espirro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;

Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido então de contato com  boca, nariz ou olhos. O vírus pode ficar incubado de 2 a 14 dias. 

O diagnóstico dos coronavírus é basicamente clínico, com avaliação do profissional de saúde e análise dos sintomas. Para confirmar a presença do vírus, podem ser feitos exames de sangue, fezes e/ou secreções nasais, por meio de testes sorológicos, PCR e cultura viral.

Países como Estados Unidos, Japão, Alemanha e Itália iniciaram um processo de retirada de seus cidadãos de Wuhan, na China, por causa do novo coronavírus. A situação no Brasil também começa a preocupar a população e autoridades. O Ministério da Saúde confirmou, na última terça-feira (28), que o Brasil tem três casos suspeitos de coronavírus. Além de uma estudante de 22 anos, que está internada em Belo Horizonte, mais duas pessoas têm suspeitas de portar o vírus. Uma delas está em Porto Alegre (RS) e outra em Curitiba (PR).

“Nós desaconselhamos e não proibimos as viagens para a China. Não se sabe, ainda, qual é a característica desse vírus que é novo; sabemos que ele tem alta letalidade. Não é recomendável que a pessoa se exponha a uma situação dessas e depois retorne ao Brasil e exponha mais pessoas. Recomendamos que, não sendo necessário, que não se faça viagens, até que o quadro todo esteja bem definido”, disse o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta.

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