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Covid-19: vacina atrasada exige seleção de grupos prioritários

O Plano Nacional de Imunização (PNI) está prevendo realizar a compra de 350 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para 2021.

Veja abaixo sobre a aquisição de vacinas contra o novo coronavírus:

  • AstraZeneca e Universidade de Oxford, em parceria com Fiocruz - Total: 210,4 milhões de doses;
  • Covax Facility (consórcio Acesso Global de Vacinas Covid-19, da OMS) – Total: 42,5 milhões de doses;
  • Pfizer, em parceria com a BioNTech - Total: 70 milhões de doses;
  • Janssen (Johnson & Johnson) - Total: 38 milhões de doses;
  • Coronavac (Sinovac em parceria com o Instituto Butantan) - São Paulo - Total acordado: 46 milhões;
  • Sputnik V (Instituto Gamaleya em parceria com o Fundo Russo de Investimento Direto - RDIF) – Bahia – Total: 50 milhões de doses.

PNI

Conforme o PNI, estima que o país precisaria de ao menos 104 milhões de doses.

“Alguns desses acordos, como o da AstraZeneca/Oxford com a Fiocruz e da Sinovac com o Butantan, envolvem a transferência tecnológica, então a complementação de doses necessárias poderá ser produzida nacionalmente por esses laboratórios”, ressaltou uma especialista.

Estocando vacinas

Um relatório apresentado pelo grupo da Johns Hopkins Bloomberg mostra que cerca de um quarto da população mundial não vai ser vacinada até 2022, pois alguns países já teriam reservado as vacinas.

Para Steve Cockburn, chefe de Justiça Econômica e Social da Anistia Internacional, essa postura das nações desenvolvidas em estocar imunizantes não deveriam existir.

 “O acúmulo de vacinas acaba com os esforços globais para garantir que todos possam ser protegidos da covid-19”, declarou.

*Com informações da CNN

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