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Israel se prepara para receber turistas porém turistas brasileiros não

Israel se prepara para receber turistas de todo mundo, já os brasileiros imunizados com a vacina da coronavac não. O motivo é que a vacina coronavac não é aprovada.

Em Israel com a metade da população de aproximadamente nove milhões de habitantes ao todo já foram imunizados, porém o país se prepara para receber turistas a partir do mês que vem.

O Brasil esta na lista vermelha isto quer dizer alto risco de infecção por covid-19 nesta lista igualmente inclui outros países na mesma situação como Ucrânia, Etiópia, México e Turquia, África do Sul e Índia .

De acordo com a agenda divulgada nesta semana pelo Ministério Turismo israelense, a partir do mês de maio turistas de todos os lugares, bem como grupo de excursões poderão entrar na terra santa.

Já os Israelenses que estavam de turismo nos países da lista vermelha, em um prazo de 14 dias terão que cumprir a quarentena mesmo que estejam imunizados ou recuperando do vírus

Mas com um detalhe só os imunizados ou seja vacinados com as fórmulas aprovadas pelo FDA (Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos) ou pela EMA (Agência de Medicamentos Europeia) poderão entrar no país, já os que se imunizaram com a coronavac a fórmula dela não foi aprovada pela FDA e EMA.

Ido Hadari, chefe de Assuntos Governamentais e Comunicação da Maccabi, uma das maiores operadoras de saúde de Israel, falou que tem grande preocupação com as nova mutações da covid-19 que estão surgindo em todo mundo.

Hadari também confirmou a possível entrada de turistas no chamado “turismo da vacina” quer dizer se você só pode tomar a vacina se for Israelense ou for credenciado em um dos quatros planos do país.

O governo está tomando todos os cuidados para evitar que as novas variantes entrem em Israel. "Enquanto não tivermos um maior conhecimento sobre elas, o acesso ao país deverá permanecer limitado. Estamos passando por uma emergência global, por isso é compreensível que o governo só aceite vacinas autorizadas pela FDA ou pelo Ministério da Saúde israelense”, avalia.

*Com informações do Metrópoles

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