No dia 15 de março próximo passado, dia em que aconteceram as manifestações contra o desgoverno petista, depois de tanto tempo acabrunhado e sem ânimo para tecer comentários sobre a pouca vergonha que tomou conta do Brasil nos últimos tempos, o meu vovô, que acompanhou pela televisão os protestos e estava extremamente feliz com a quantidade de descontentes que foram às ruas, após ouvir o ministro Miguel Rosseto afirmar que o movimento foi constituído de cidadãos que não votaram em Dilma Rousseff, disse o seguinte: "Quem tem o papá garantido e acha que “tá bão demais”, é lógico que prefere ficar em casa dormindo a participar de movimentos reivindicatórios. Aqueles e aquelas que fizeram parte do grande evento não suportam mais palavras ao vento e não aceitam que o nosso gigante seja transformado numa repubiqueta". Concordo plenamente com o patriarca.
(Jeovah Ferreira, via e-mail)
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Pesquisa Datafolha, está explicado
Devido à polêmica gerada pelo levantamento do Datafolha que chegou ao número de 210 mil manifestantes na Av. Paulista no domingo 15/3, o instituto trabalhou com a margem de erro de 800 mil pessoas para mais ou para menos.
O Datafolha confirma que a metodologia foi aprovada pelos contratantes (governo e PT)
(Claudio Juchem, via e-mail)
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Mobilidade urbana
Gostaria de sugerir ao prefeito Paes, ao governador Pezão e à presidente Dilma que façam uma viagem a São Francisco, na Califórnia, para terem um aprendizado do que é mobilidade urbana. Aquela cidade que guarda até características físicas com o Rio de Janeiro tem o melhor sistema de mobilidade urbana do mundo. Não é para ficarem hospedados nos melhores hotéis do centro, mas nos subúrbios, e ao invés dos carrões usarem os sistemas de transporte público. Aliás, tudo lá é público. E nada de fazerem visitas demoradas ao bairro gay. Podem até passar por lá de ônibus. E levem os seus secretários de transporte. Se não aprenderem o ofício desta vez não aprenderão nunca mais. Esta sugestão vale para todos os prefeitos das grandes capitais.
(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)
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Lei de responsabilidade fiscal no esporte
A Rádio CBN ouviu o deputado federal Jovair Arantes(PTB-GO) sobre a nova Lei de Responsabilidade Fiscal no Esporte – MP assinada em 19/3 pela presidente Dilma e que será enviada ao Congresso –, que parcela em 20 anos a dívida dos clubes de futebol estimada entre R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões. Na oportunidade, o deputado cartola Jovair insurgiu-se contra a nova lei devido as exigências de correção e transparência na gestão dos clubes, taxando-as de ingerência em organizações privadas. Eu concordo que os clubes, federações e CBF querem preservar a autonomia administrativa e recusem intromissões, porém, a única saída será antecipar o pagamento de suas dívidas com a União e ponto final. Será que dá?
(Edgard Gobbi, via e-mail)
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Adeus, Marta
Ouça um conselho de uma mulher. Sua biografia, o máximo que hoje você poderia fazer de melhor seria cuidar de netos. Passou pela política em branco. O partido que fundou e está afundando nada fez pelo povo esperançoso de dias melhores. Seu tempo acabou e sua única virtude foi reconhecer tardiamente o fracasso. Adeus, Marta. Relaxe e goze.
(Iria de Sá Dodde, via e-mail)