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OPINIÃO

O aparelho multifrequencional de rife

Um cientista americano, doutor Royal Raymond RIFE, por volta de 1930, inventou um aparelho multifrequencional usando tecnologia fundamentada na física quântica (louvado seja Einstein), baseado no princípio de que tudo no universo vibra e oscila. O aparelho consiste de uma unidade portátil capaz de ler um cartão magnético (smart card) previamente gravado com as frequências desejadas, contendo duas placas condutoras (tipo cardioclips) que são conectados em contato com duas extremidades do corpo (braço e perna), criando assim um campo fechado de energia.

O método RIFE

Com tal aparelho o doutor Rife iniciou o tipo de tratamento eletromagnético que permitiu a cura de doenças que eram ainda tidas como incuráveis, conforme se verifica no livro “The Rife Handbook  of Frequency Therapy and Holistic Health” (o livro de terapias frequenciais e saúde holística) de autoria do PhD, Nenah Sylver (Desert Gate Productions LLC, Phoenix, Arizona/USA, 2011), em que relata e documenta as experiências desenvolvidas pelo doutor Rife, que infelizmente à época foram abafadas pelos paladinos da medicina oficial comprometidos com a indústria farmacêutica.

Terapia frequencial 

Segundo instruções a respeito do método detector de metais tóxicos, o aparelho atua com os princípios da biorressonância, identificando, inicialmente em nosso organismo a presença daquela frequência específica e emitindo, de consequência, uma onda invertida negativa pura, por cataraforese (processo de inversão da onda) que expele os metais pesados de dentro do organismo, mediante uma gaze colocada entre a pele e os cardioclips. O aparelho reconhece quando o organismo está contaminado e com a mesma freqüência vibracional destrói os microorganismos indesejáveis.

Metais tóxicos 

Para se ter uma idéia mais clara dessa terapia frequencional, em apenas duas sessões de aplicação num único paciente (este modesto escriba), foram detectados os seguintes metais tóxicos e minerais presentes em seu organismo (como o seria também na maioria das pessoas). Sessão 1 – alumínio e zinco, mercúrio e chumbo, níquel e cádmio, níquel e ferro/e  cromo, platina e selênio/e urânio, fluor e iodo, bânio e lítio, arsênio e enxofre, ouro e paládio, alumínio e molibdênio, e assim por diante, incluindo minerais e aminoácidos.  Sessão 2 – Foram ainda detectados cobalto, bário, titânio, césio, platina, lídio, ósmio,paládio, cádmio, mercúrio, alumínio, arsênio,berílio, bismuto, estrôncio, rubílio, titânio, vanádio, antimônio, flúor, urânio, além de níquel, manganês, ouro, prata e cobre.

Influência do meio ambiente

Ninguém imagina (quer dizer, os leigos não imaginam) que tudo que existe na natureza se transporta ao nosso organismo, para mais ou para menos, gerando equilíbrio ou desequilíbrio, conforme as influências benéficas ou maléficas provocadas pelo meio ambiente, incluindo o ar que respiramos e os alimentos que consumimos. Não é de se estranhar, por exemplo, a presença de césio no organismo de quem já vivia em Goiânia na época do acidente nuclear denominado Césio 147. Como dizíamos, pelo mencionado campo de energia quântica passa uma corrente eletromagnética que se transforma em corrente iônica ao entrar em contato com a pele do paciente. As vibrações ocorrem naturalmente segundo as freqüências pré estabelecidas por Rife.

Quebrando cristal

Explica ainda o método (contido no livro em referência) que o fenômeno é semelhante ao que acontece com a quebra de um cristal através da emissão de uma nota musical contínua (para não falar num monótono canto de cigarra) que entoa em ressonância (para não falar em choque) com o cristal, rompendo-o coma vibração contínua. É com o rompimento dos microorganismos que o aparelhinho multifrequencional consegue expelir as partes tóxicas por meio das gazes umedecidas com soro fisiológico e acopladas entre os cardioclips e a pele do paciente.

Ondas oscilatórias

Ao ser constatado que o paciente não apresenta nenhum dos microorganismos ou nenhum metal cujas freqüências estão gravadas no smartcard, a passagem das ondas oscilatórias resta silenciosa, quando inócua. Com tal procedimento verificam-se as frequências de órgãos, de aminoácidos, de minerais, assim como de amálgamas de metais tóxicos e das consequentes alterações da saúde, doenças e sintomas, que o emissor multifrequencional acusa. Além disso, estimula ou ativa as freqüências de vitaminas e minerais que se encontrem alteradas em nosso organismo.

Positivo e negativo 

O objetivo da sessão eletromagnética, ao inserir as freqüências vibracionais em cada preciso momento, é alcançar todas as células do organismo corrigindo-as, se for o caso, para que se restabeleçam suas funções precípuas. Para tanto, usa-se a polaridade positiva por eletroforese (luz vermelha) e a polaridade negativa por cataforese (luz verde), mediante uma onda virtual frequencial inserida (como dito antes), assim anulando as toxinas no organismo, não só pela pele através das gazes umedecidas, mas também pela urina, por suor e fezes.

Missa em latim 

Não sabe este modesto escriba (que se submeteu ao procedimento em referência), se conseguiu expor com clareza aos prezados leitores o revolucionário processo eletromagnético inventado pelo doutor RIFE, valendo-se da linguagem médica que é tão sofisticada como era a missa rezada antigamente em latim, para que os ardorosos fiéis não entendessem patavina do que o padre estava dizendo. Resta-nos acreditar (como os cientistas acreditaram na física quântica), acautelar-nos elevando o pensamento a Deus e dizer ao seu apóstolo (médico): amém! Juntando o campo eletromagnético ao seu próprio magnetismo espiritual, não tenha dúvida: a cura é certa.

(Emílio Vieira, professor universitário, advogado e escritor, membro da Academia Goiana de Letras, da União Brasileira  de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa.       E-mail: [email protected])

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