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OPINIÃO

Com Fernando Haddad e Manuela D´Ávila

Com uma pla­ta­for­ma re­pu­bli­ca­na, não pa­tri­mo­ni­a­lis­ta, em de­fe­sa do Es­ta­do Na­ci­o­nal-De­sen­vol­vi­men­tis­ta, com a he­ran­ça de Lu­iz Iná­cio Lu­la da Sil­va, ho­je sob uma pri­são ile­gal, Fer­nan­do Had­dad & Ma­nu­e­la D´Ávi­la cres­ce­rão nas pes­qui­sas de opi­ni­ão pú­bli­ca e de¬vem che­gar, no pri­mei­ro lu­gar, à fren­te, na cor­ri­da elei­to­ral à Pre­si­dên­cia da Re­pú­bli­ca. Já no pri-mei­ro tur­no. Dia 7 de ou­tu­bro de 2018. É o que apos­ta o PC do B. Par­ti­do Co­mu­nis­ta do Bra­sil.

Ga­nhar as elei­ções. Pa­ra pro­mo­ver o cres­ci­men­to eco­nô­mi­co. O de­sen­vol­vi­men­to sus­ten­tá­vel. Com a pre­ser­va­ção do meio am­bi­en­te. Pa­ra o Tem­po Pre­sen­te e às ge­ra­ções fu­tu­ras. In­clu­são so­ci­al. Com a re­du­ção drás­ti­ca do atu­al nú­me­ro de de­sem­pre­ga­dos e de­sa­len­ta­dos, 27,7 mi¬lhões. Do mer­ca­do in­for­mal ou in­vi­sí­vel, que não per­mi­te es­ta­be­le­cer ren­da fi­xa,  nem di­rei­tos tra­ba­lhis­tas mui­to me­nos pre­vi­den­ci­á­rios. As­sim co­mo aca­bar com a mi­sé­ria ex­tre­ma, 19, 5 mi.

O Bra­sil, ‘sob no­va di­re­ção’, com Fer­nan­do Had­dad e Ma­nu­e­la D´Ávi­la, ado­ta­rá pro­ta­go­nis­mo na Po­lí­ti­ca Ex­ter­na. Com o re­es­ta­be­le­ci­men­to de re­la­ções co­mer­ci­ais, di­plo­má­ti­cas e cul­tu­ra­is prio¬ri­tá­ri­as com os Brics, com Rús­sia, Chi­na, Ín­dia, Áfri­ca do Sul. Mais: com a Áfri­ca, o Mer­co-sul, a Co­mu­ni­da­de Eco­nô­mi­ca Eu­ro­peia [CEE], a Chi­na, con­su­mi­do­ra vo­raz de com­mo­di­ti­es do Bra­sil. O Pa­ís lu­ta­rá pe­la paz mun­di­al. Um mun­do pa­cí­fi­co per­mi­ti­rá o cres­ci­men­to de glo­bal.

Uma Re­for­ma Po­lí­ti­ca é fun­da­men­tal. Pa­ra aca­bar com as re­la­ções pro­mís­cu­as. En­tre o pú¬bli-co, o pri­va­do, as le­gen­das de alu­guel e as elei­ções. A Re­for­ma Agrá­ria tam­bém. Pa­ra de­mo-cra¬ti­zar a de­si­gual es­tru­tu­ra fun­di­á­ria do Pa­ís. Uma Re­for­ma Ur­ba­na, com a am­pli­a­ção dos re­cur¬sos des­ti­na­dos ao Mi­nha Ca­sa, Mi­nha Vi­da. Pa­ra re­du­zir o dé­fi­cit ha­bi­ta­cio­nal e dar dig­ni­da­de às fa­mí­lias. O com­ba­te 24 ho­ras por dia, inin­ter­rup­to, con­tra a fo­me. A mi­sé­ria so­ci­al ex­tre­ma.

Ex-mi­nis­tro da Edu­ca­ção, Fer­nan­do Had­dad pre­ci­sa exe­cu­tar um ou­sa­do e ra­di­cal pro­gra­ma de er­ra­di­ca­ção to­tal, 100%, com au­xí­lio da ONU, do anal­fa­be­tis­mo. Com a am­pli­a­ção do nú­me­ro de alu­nos no en­si­no su­pe­ri­or. Com au­men­to de re­cur­sos ao ProU­ni e Fi­es. O Bra­sil não po­de ad­mi­tir a vol­ta de do­en­ças que já ha­vi­am si­do er­ra­di­ca­das há dé­ca­das. A mor­ta­li­da­de in­fan­til as­sus­ta sob a ‘Era Mi­chel Te­mer’. Um re­tro­ces­so. Uma vol­ta ao pas­sa­do. Da dé­ca­da per­di­da.

Pa­ra re­cu­pe­rar a so­be­ra­nia na­ci­o­nal, um no­vo go­ver­no de­ve re­to­mar o Pré-Sal. Pa­ra a eco­no-mia na­ci­o­nal. Ta­xar as gran­des for­tu­nas. Isen­tar os tra­ba­lha­do­res e as clas­ses mé­di­as das al­tas alí­quo­tas de im­pos­tos. A re­vo­ga­ção da Re­for­ma Tra­ba­lhis­ta é ina­diá­vel. Com a re­to­ma­da da rein­dus­tri­a­li­za­ção. Com ge­ra­ção de em­pre­gos, ren­da, po­der e di­rei­tos. O com­ba­te à cor­rup­ção. As­sim co­mo im­pe­dir me­di­das au­to­ri­tá­rias do Po­der Ju­di­ci­á­rio, MP, PF e re­gu­lar a mí­dia.

(Isau­ra Le­mos, de­pu­ta­da es­ta­du­al e pre­si­den­te do PCdoB, no Es­ta­do de Go­i­ás. Ta­ti­a­na Le­mos , ve­re­a­do­ra em Go­i­â­nia. Pe­la si­gla da foi­ce e do mar­te­lo)

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