A beleza da democracia
Diário da Manhã
Publicado em 25 de julho de 2016 às 22:07 | Atualizado há 4 mesesO jornalista Mino Carta em seu artigo “O futuro presidente”, mostra um certo rancor pela democracia e parece aplaudir o serviço sujo do PT. Em nenhum momento critica Lula pelo petrolão, Dilma pelo fracasso na condução do país e usa a linguagem do golpe quando se refere ao impeachment. Desfaz do Procurador da República, Dallagnol inclusive lançando-o a candidato a presidente, usando de ironia. Incomoda-o a atuação do jovem Procurador. O jornalista ainda não percebeu que o que os brasileiros querem são pessoas como os promotores de Curitiba, o Juiz Sergio Moro e todos aqueles que optaram para agir com justiça esquecendo-se da ideologia que vem cegando determinadas pessoas. É por isso que a democracia é bonita, ela permite o debate de ideias, embora não se caracterize por desmerecer as pessoas. Na democracia é permitido ter gostos diferentes, só não é permitido impor o seu gosto a quem tem a liberdade de escolhe-lo. Eis a democracia, que tanto incomoda as pessoas. Viva Dallagnol, viva Moro e a república de Curitiba. abaixo os destruidores do Brasil.
(Izabel Avallone, via e-mail)
Discurso de Dilma
Qual será o ghost writter que criu essa figura de retórica que Dilma vem repetindo em todas suas apresentações ? Mal comparando o golpe militar na Turquia com o que ela chama de golpe parlamentar contra seu governo, ela cria uma imagem de que no golpe militar a árvore da democracia vem abaixo a golpes de machado, e no golpe parlamentar a árvore é consumida por parasitas. Esse redator fantasma é um pouco melhor do que aquele que mandou-a saudar a mandioca, mas carece de veracidade. Porque quem consumiu a democracia e os cofres do país, os empregos dos trabalhadores e a comida farta na mesa dos brasileiros foram os desgovernos de Lula e Dilma, e isso já é motivo suficiente para que ela saia do poder . Adeus, querida!
(Mara Montezuma Assaf, via e-mail)
Mudança oportunista
Os mais diferentes setores da economia brasileira Sofrem os reflexos dos acontecimentos que atingiram as principais países e que lamentavelmente não despertou a atenção dos especialistas brasileiros. O Brasil que ainda dá ênfase à exportação de “comodities” e matérias primas ficou ainda mais dependente das ordens externas. E para completar, alguns setores defendem mudanças na legislação trabalhista e previdenciária, demonstrando um oportunismo inaceitável. O desenrolar dos acontecimentos exige debates de alto nível entre os vários setores. O entendimento, o diálogo e a negociação devem ditar as regras de comportamento entre patrões e empregados. Assim todos saem ganhando.
(Uriel Villas Boas, via e-mail)
Pesquisas
O Instituto de Pesquisas de Opinião Pública ligado a um grande grupo de meios de comunicação montou uma prematura sondagem de intenção de votos para as eleições presidenciais de 2018 e incluiu entre os presidenciáveis um cidadão que está no olho de um furacão de corrupção e enriquecimentos ilícitos, investigado por ações de obstrução ao desenvolvimento da justiça que incluem até comentários desairosos e ofensivos à Corte máxima do pais, ao rotular, através de conversas telefônicas, seus membros de acovardados, sendo, por esse desrespeito, apontado por um dos seus mais eminentes Ministros, o decano, como um agente de insulto ao Poder Judiciário. Por outro lado, fica no ar a indagação sobre a veracidade e o significado da conclusão publicada, dando ao referido cidadão o percentual de 22%, o maior entre os atribuídos aos outros possíveis candidatos. São divulgações como essa que comprometem a credibilidade do instituto em foco e o vêm transformando em alvo de chacotas a respeito de seus resultados, como os publicados há algum tempo, relacionados ao número de manifestantes em atos políticos não alinhados com a orientação ideológica do grupo a que pertence, quando chegou a dividir por mais de dez a quantidade real.
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)