A luta das mulheres por espaço justo
Redação DM
Publicado em 21 de maio de 2016 às 02:54 | Atualizado há 9 anosMais direito, participação e poder para as mulheres. Hoje a participação da mulher não ultrapassa 10% em qualquer esfera de governo. Já 83 anos, conquistamos o direito de votar queremos o direito de ser eleitas, nota-se que as cadeiras do legislativo na sua maioria são ocupadas pelo sexo masculino, ciente que somos mais de 56% desse colegiado eleitoral, precisamos nos conscientizar que nossas participações são de grande relevâncias para que tenhamos voz e vez, para que possamos escrever novas paginas dessa historia. “apesar da luta ser árdua, jamais podemos desistir’’ contudo tem sido abordados assuntos como: a violência contra a mulher, a Violência emocional ou psicológica, Violência Física, violência sexual, Violência Moral e patrimonial, más o assunto quetemganhado destaque e ampliação do papel das mulheres na política, e o fortalecimento da democracia, com esse sistema, podemos de igual modo ocupar 50% das cadeiras nas casas de leis em todo país, e pertinente que a cada degraus que conquistamos e um marco na nossa história, As bases sociopolíticos da perspectiva da intenção de rupturas estavam contida e posta na democratização no desenvolvimento, na ambiência cultural e ideológica (Iamamoto, M.V. e Carvalho em Relações Social alternativo 1989). A proposta prevê estímulos aos partidos que incorporem candidatas em suas legendas, para que tenha direitos iguais, sofremos nos utilmos dias um grande retroceso no cenario pólitico Brasileiro,o que faser diante de tal situação.
Todavia, a realidade da mulher ainda outra, pois sofrem agrasões domesticas diariamente. A Lei Maria da penha (11.340/2006) e uma Lei escrita por mulheres e pra mulheres, a Lei define que a violência contra a mulher e Crime e aponta formas de evitar, enfrentar e punir a agressão. Entrou em vigor a lei 13.104/15. A nova lei alterou o código penal para incluir mais uma modalidade de homicídio qualificado, o feminicídio: Quando o crime for praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino. Deve ser denunciado qualquer tipo de agressão. Vale lembra que Temos no mês de Outubro algumas datas importantes, para nos trazer a memória a luta constante contra qualquer crime praticado á mulher. Na condição de acadêmica e estagiária de Serviço Social na Unidade de Pronto Atendimento – UPA Brasicon, onde o atendimento é realizado 24 horas, com supervisão da profissional Assistente Social Maria Ferreira de Araújo, foi possível identificar vários esclarecimentos através de capacitações, de palestras e atendimentos aos usuários na linha de frente, então é possível amenizar a questão da violência, desde que a vítima tenha a atitude e faça a lei valer. Vale Salientar o quanto foi enriquecedor essa experiencia.
A denúncia de violência pode ser feita de preferência na delegacia da mulher ou mesmo na delegacia comum mais próxima,
Telefones Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (Deam) (62) 3201-2642/ 3201-2643
Central de Atendimento à mulher-180 Secretaria de Assistência Social
Superintendência da Mulher 3545-5970
Disque 100 Direitos Humanos
Polícia Militar 190/ Bombeiro – 193/ Samu- 192
Fonte: UBM – União Brasileira de Mulheres
CPM- Centro Popular da Mulher de Goiás
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da Republica Abril / 2015
(Dileuza Feijó de Andrade Santos, conselheira no CMASAP – Conselho Municipal de Assistência Social e acadêmica em Serviço Social – Universidade Anhanguera UNIDERP. Estágio supervisionado na UPA-24h Unidade de pronto Atendimento Brasicon Aparecida de Goiânia)