Ainda sobre o “Eu Sou a Imprensa”
Diário da Manhã
Publicado em 7 de maio de 2016 às 01:52 | Atualizado há 9 anosApreciei bastante o artigo “Eu Sou a Imprensa”, publicado na edição de 22 de abril passado, de autoria do jornalista Walter Menezes, em que focaliza o poema que se encontra gravado em bronze no “Hall” do New York Sun.
O artigo está valorizado, pois além do poema, o nome do comendador Joaquim Alves de Oliveira, fundador do Matutina Meiapontense e também o professor e historiador Jarbas Jayme, de Pirenópolis, são destacados.
Fui motivado a dirigir-me ao “Opinião Pública” tendo em vista terem sido destacados cinco grandes nomes da imprensa goisna:
Armando Acioli, Batista Custódio, Hélio Rocha, Lourival Batista Pereira (LBP) e Laurenice Noleto Alves (Nomô)
Observei que os nomes foram inseridos no artigo obedecendo a ordem alfabética, pois que todos são portentos.
À oportunidade quero destacar aqui uma relação de cinco nomes de jornalistas com os quais convivi e passo a inseri-los nesse espaço afirmando terem sido os mesmos luzes da nossa Imprensa com claridade espraiada até os dias de hoje: Alfredo Nasser, Otoniel da Cunha, Joaquim Câmara Filho, Geraldo de Araújo Vale e Ilorê Gomes de Oliveira (ordem alfabética).
Os cinco nomes destacados no artigo “Eu Sou a Imprensa”, estou afirmando, tiveram salutares influências dos saudosos jornalistas mencionados nas linhas anteriores.
(João Cezar Fleury, jornalista associado à Associação Goiana de Imprensa)