Opinião

Algumas informações para proceder na entrada do ano novo

Redação DM

Publicado em 31 de dezembro de 2016 às 00:06 | Atualizado há 8 anos

1º de janeiro é o Dia da Confraternização Universal

O Calendário é o Gregoriano instituído pelo Papa Gregório XIII, em 1582, com 365 dias.

Primeira pessoa, parente ou conhecida, que encontrar logo pela manhã: “Minhas festas! Pague a minha prenda”. Quem falar primeiro tem direito ao presente.

Entrar no Ano Novo com algum dinheiro no bolso e nos sapatos, que, segundo o ditado chinês, “uma grande e vitoriosa caminhada começa com os primeiros passos”.

Nós, brasileiros, supersticiosos natos, devemos entrar no novo ano de roupa e calçados novos. Branco para termos paz e harmonia. Verde, para um ano cheio de esperança e confiança. Azul, para viajar bastante e ter boas amizades, pois o azul representa o céu e o mar. Rosa, para um bom relacionamento amoroso. Amarelo, cor do ouro, responsável pelas finanças e bens materiais. Vermelho é sangue, é luta, é pertinácia, obstinação, resultando, também, um grande amor.

Devemos perdoar todas as pessoas, as quais mantemos desavenças, e pagar tudo o que devemos. Comer lentilha, á meia-noite, pois lentilha é alimento bíblico, símbolo da fartura. Esaú vendeu, por um prato de sopa de lentilhas, a sua primogenitura ao seu irmão Jacó, para que este fosse abençoado pelo pai Isac.

Uma romã bem viçosa guardada em lugar seco, durará o ano todo, assim como durará a saúde da pessoa e da família.

Tradicionais simpatias: nove sementes, dividindo-as em três montinhos, sendo um em homenagem ao Rei Mago Melchior, outro ao Gaspar e o terceiro ao Baltazar. Pegar um cálice de vinho tinto, molhar as três primeiras sementes, engolir sem mastigar, como se comungasse, almejando, assim, alimentos para o ano inteiro; pegar o segundo montinho com os dedos da mão direita e o jogar para trás, por cima do ombro direito, que tudo de ruim do ano velho ficará para trás, e virão as coisas boas; a terceira parte, a do Rei Baltazar, colocar bem no fundo da carteira, e terá dinheiro de janeiro a dezembro.

Pegue doze grãos de uva e espere o relógio começar a bater as doze badaladas da última noite do ano; a cada batida mastigue e engula um grão. Se conseguir acompanhar o relógio, vai ter fartura e felicidade pelos doze meses do novo ano.

Outra simpatia: quando achar uma moedinha perdida, guarde-a. Na véspera, no último dia do ano, coloque-a bem escondidinha na forquilha de uma árvore nova, pois assim que a árvore for crescendo o seu dinheiro também crescerá.

Presentear vem do tempo dos Reis Magos, que presentearam o Menino Jesus.

Papai Noel, jogando moedas de ouro pela chaminé onde havia moças casadoiras, mas sem os dotes exigidos pelos pretendentes.

É por isso que as crianças, do tempo do fogão a lenha, colocavam os calçados no rabo-do-fogão para receberem os presentes.

Presentear com livros significa inteligência para quem recebe.

Não se esquecer de guardar as cascas das romãs para bater no liquidificador com 7 sementes de sucupira, um galhinho de arnica em biotônico para gargarejar quando alguém da casa estiver com problemas de garganta.

Não dar esmolas na rua e nem na porta da casa, mas sim á instituições de caridades constituídas.

Lembrar que o Brasil é um país rico, auto-sustentável, e que não deve, não pode ser dirigido por falsos nossos representantes, que se tornaram nossos algozes.

Que as aposentadorias que o povo recebe não são condizentes,  mas a grande parte do dinheiro vai para quem, que, ao invés de salários, recebem loterias mensais.

Será que os atuais dirigentes do nosso amado Brasil vão colocá-lo nos eixos? É lógico que não!… Pensem nisso.

Macktub!

 

(Bariani Ortencio, escritor – [email protected])


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