Opinião

Brasil, um país do futuro, mas com um povo do passado

Redação DM

Publicado em 22 de julho de 2016 às 21:26 | Atualizado há 7 meses

É perceptível a desvalorização dos princípios básicos que norteiam a formação da pátria brasileira tendo suas causas principais na desvalorização da família, do trabalho e da ética. É possível observar diariamente pessoas ociosas, dispostas a realizar qualquer atividade fácil ou ilícita em troca de algum dinheiro que usarão para comprar algum alimento ou uma substância que distraia suas mentes para passar o tempo sem nenhuma preocupação com o futuro. Somos uma nação privilegiada, livre de desastres naturais como terremotos, furacões, provida de terras férteis, rios e com clima tropical, ou seja, possuímos todos os requisitos para ser uma nação desenvolvida e rica.

Embora tenhamos todas essas qualidades naturais, imateriais e culturais, pecamos ao desvalorizar tais identidades e desprezamos nosso próprio potencial, refletindo os defeitos de uma nação corrompida, adepta das facilidades e preguiçosa no cultivo de suas qualidades intelectuais e éticas. Muitos querem e acreditam que seremos o país do futuro, mas isso só será realidade quando nosso respeito ao coletivo superar o desejo individual.

(Daniel Marques, via e-mail)


Desespero de Haddad

Brasil, Brasília, DF. 09/08/2010. O ministro da Educação, Fernando Haddad, durante reunião de avaliação Trienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) 2007/2010, na sede da CAPES, em Brasília. - Crédito:ANDRE DUSEK/AGÊNCIA ESTADO/AE/Código imagem:67714

Com a aprovação da sua gestão no fundo do poço, e sonhando em se reeleger no próximo pleito de outubro, o prefeito Fernando Haddad, desesperado agora planeja criar o “bilhete mobilidade” que substituirá o bilhete único, e oferecer esse benefício para o munícipe que usar a bicicleta, e deixar de utilizar ônibus, ou carro. Como nada se fiscaliza nesta prefeitura, com a criação de mais este gasto, este dito benefício pode também ser um antro de novas fraudes na liberação destas verbas! E também não acredito no sucesso desta medida, diga-se, eleiçoeira, já que, na Capital, as ciclovias construídas na sua gestão não oferecem ao usuário a mínima segurança. Mas, se realmente o prefeito Haddad, estiver preocupado com a qualidade de vida do paulistano, porque não utilizar esses recursos para, por exemplo, contratar médicos e atendentes para os pronto-socorros e hospitais públicos sob a sua administração, que hoje beiram o caos?!…  Conta outra Haddad…

(Paulo Panossian, via e-mail)


A dívida que a elite nunca paga

Izabel Avallone

O jornal Estadão noticia que o empresário Laodse de Abreu Duarte, um dos diretores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é o maior devedor da União entre as pessoas físicas. Sua dívida está em quase R$7 bilhões. Deve ser um negócio da China dever ao Fisco. E cabe a pergunta de um milhão de dólares, por que o governo não cobra essas pessoas? Pois bem, o governo tem um déficit de R$170 bilhões, para isso aumenta impostos, mas a dívida de R$1 trilhão está nas mãos de uma pequena elite, que paga bons advogados, manda o dinheiro para paraísos fiscais e vai fingindo que não sabe de nada como fez por muito tempo, o maior enganador da história, Lula da Silva. Enquanto isso, a população trabalhadora que paga até os centavos ao governo vai financiando essa gente sem escrúpulos e sem moral que atrasa o país e tira dos mais necessitados a esperança de uma vida melhor. Como se vê é o topo da pirâmide que se beneficia do governo em todos os sentidos. Aos pobres cabem as migalhas.

(Izabel Avallone, via e-mail)

 

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