Caminhar é qualidade de vida
Redação DM
Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 21:40 | Atualizado há 9 anos
O organismo humano é uma máquina extraordinária, perfeita tanto quanto regozijar a leveza da alma e a sensibilidade do plagiar os encantos da natureza. Quão belo e agradável viver a vida com qualidade e sensatez, respeitando-a sempre, com o cuidado das limitações e os excessos que nos rodeiam a cada instante. Assim como temos que alimentar, aos menos duas vezes ao dia, temos também uma gama de outras obrigações diárias que sobrecarregam a mente e o corpo, carreando-nos a um desaguadouro estressante e improdutivo. Neste ínterim uma das opções do prazer da vida com qualidade, é o compromisso diário com exercícios físicos. É cediço que, a existência de vários cardápios, prima-se pela natação, como sendo um dos mais completos. Entretanto, é comum numa certa altura da idade de vida plena, que haja demandas inúmeras para as caminhadas regulares, talvez por ser mais acessíveis com resultados altamente confortantes. Porém, há que se conscientizar de que, não adianta fazê-las uma vez ou outra e, muito menos, aos finais de semana. Essa praticidade coloca o beneficiário inóspito, sedentário. Pode até ser curta, mas, sobretudo, com certa cadência e regularidade. Alguns poucos preferem realizar corridas, porém, sacrifica os membros. Com vagar e sempre, eis o caminho.
As andanças programadas devem estar sintonizadas a um compromisso de comportamento de vida, ou seja, diariamente, já que nos alimentamos todos os dias e, por isso, acumulamos desavisadas toxinas no organismo. Ao provisionarmos esta opção de vida, devemos adotá-las com certas dosagens, conquanto que o corpo se adapte pelo arbítrio do bem estar. As caminhadas devem ser realizadas com dedicação. Aliás, quando o nosso corpo estiver apresentando-se aparente cansaço, os reflexos cerebrais encarregam-se, simultaneamente, em transmitir esses sinais ao praticante, momento em que devemos concluir a tarefa. O que não se deve é locupletar-se, realizá-la de modo preguiçoso com leves percursos, exceto se a saúde não permitir, é óbvio. Não sou profissional da área biológica nem, tampouco, de situações afins, mas a experiência de vida didaticamente está sedimentada.
Coadjuvante e articulista deste respeitável veículo de comunicação escrita, conclamo a todos se engajarem neste princípio de vida. O estilo por este diapasão tem causado, a mim pessoalmente e aqueles que me seguem o sabor de bons fluidos. É como se fosse uma terapia clínica. Por exemplo: tenho observado durante muitos anos que as caminhadas nos rumos a que sublinhei têm me conduzido por uma complexa assunção de valores na qualidade de vida. O exemplo está lúcido, espelhado no bem estar geral e corporal, desenvolvimento do metabolismo, apetite, intestinos, auto-estima, sono, relaxamento corporal, controle da pressão arterial e a glicose sanguínea, além de outros consideráveis paradoxos. A verdade é que, quem adota este paradigma de conduta, certamente, colherão ótimas respostas como eu e milhares de outras pessoas colhem.
Apesar de ser uma atividade relativamente difícil de educar neste séquito, o ideal, a meu ver, é constituir-se em grupos com o mesmo propósito e determinação em que a simbiose reinante se conduz na operosidade da cobrança aos faltosos. Por certo é o que fiz, adicionando num pelotão de pessoas de bem, que o fazem ordeiramente no Bosque dos Buritis, com os colegas cmte. Rocha Lima, Fernando Antonio, Célio Antonio, Araújo, Dudu, Ibrahim Rassi, Carlos Rass e Bosquinho, e, às vezes, o José Rubens, que mora mais distante, cujo desiderato é disciplinado e único que se engalana em manter um comandante com 85 aninhos de vida, que dá exemplo a si próprio e a todos aqueles que o cercam. Tudo isso na ostentação de realizar percursos em torno de 7 quilômetros todos os dias, de segunda a domingo. É fantástico o seu desempenho e aptidão ao comandar todos nós.
(Davi Fagundes, advogado militante, consultor municipal, especialista em direito público, graduado em comunicação e expressão, ex-gerente do BEG, ex-assessor da Câmara Municipal de Goiânia, Assembleia Legislativa e Câmara Federal, Igam, Secretarias de Estado do Interior e Justiça e Agricultura, ex-advogado da Ceasa-GO e Banco do Brasil S.A. e fundador do Comitê de Estudos de Contabilidade Pública do CRC-GO)