Como não ser místico?
Diário da Manhã
Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 22:06 | Atualizado há 7 anosA Civilização é uma Dadiva Geológica que pode ser revisada á qualquer tempo e hora. Vide Atlantida e Continente Perdido das Lemuriade
(Jargão Geólogo)
Quando fui selecionado afim de realizar a Tese de Doutoramento em Geologia, na serra do Espinhaço – Diamantina – M.G, terra do JK, sob os Auspícius e orientação do Professor Reinhardt PFLUG da Universidade de Freiburg e Heidelberg na Alemanha, eu já lecionava Geologia de Campo e Aerofotogrametria no Instituto Eschwegce, Departamento de Ensino de Geologia pertencente à UFMG em Convênio com a Embaixada da Alemanha. Atendíamos alunos de Geologia do Brasil inteiro afim de cursar inédita mente Aulas de Campo e Aerofotogrametria. Recebíamos também, alunos de Pós-Graduação em fase de Doutorado das Universidades Alemãs, principalmente dessas duas instituições retro mencionadas, onde os mesmos saboreavam e aproveitavam do inédito espetáculo Geológico Geomorfológico proporcionado pela esplendorosa serra do Espinhaço; um verdadeiro e deslumbrante Cenário á Céu Aberto, onde utilizávamos realmente a sala de aula ao ar livre. Aplicávamos as aulas sob a batuta do Fantasmagórico e Místico Cenário Geológico / Geomorfológico desde ao sair da porta da Faculdade, quando já nos deparávamos com esta visualização cinematográfica e já descortinada.
Tudo respirava á Geologia e suas Fáces Sedimentares e Metamorformicas; em todas as nuanças e aspectos da Série Minas e da Série Espinhaço; duas unidades litoestetigráficas bastante representativas e que dominam a espetacular e transcendental paisagem Geológica e Geomorfológica, além da Hidrogeologia e da Hidrologia serrana, que em conjunto simbiótico mostram aspectos absolutamente fascinantes e inéditos em termo de faciologias e estruturas geológicas. Para completar, a Tectônica revela também pretéritos e deslumbrantes cataclismos e dobramento metamorficos de fabulosos milhões de anos.
Produzi bastante e aprendi muito, também com os professores Graduados, Pós-Graduados, Livres-Docentes e Doutores. Ali procurávamos simbióticamente obter e aplicar todo o aprendizado necessário a se consubstanciar com muita garra a plêiade de informações e revelações geológicas que utilizaríamos em toda nossa jornada profissional que já perdura fazem 44 anos desde que me Bacharelei na UnB em Brasília (1973) e onde até hoje eu me sinto espantado e como um iniciante recém formado (Calouro), como também lisonjeado e agradecido ao Supremo Geólogo do Universo por ter me colocado naquele Esotérico e Surreal Cenário Fascinante. onde acontece plenamente o jogo metafisico da Substância Indivisa do Panteísmo como mostrado por Spinoza em plena Interconectividade Cósmica com a materialidade. Só pode ter sido obra dos Céus; mesmo! Façanha espetacular de meus Mentores Espirituais, por que, conforme eu tenho observado, sempre aparecem os desdobramentos registrados nas minhas considerações Metafisicas e até Surreais, onde mostro o trabalho de desenvolvimento destas ações de viagens tele transportada nas estrelas e em outras Galaxias. Por lá eu ajudo nas Pesquisas Geológicas como exerço também trabalhos em Mineração por força do Tele Transporte, além de outras ações Espiritualistas nas Estrelas, tais como Arrebatamentos e Apascentamentos.
(João José, geólogo da Amazônia e do Radam Brasil –IBGE, comendador do Araguaia – Prêmio Altamiro Moura Pacheco, ex-professor da UFMG, ex-diretor da Femago e Metago, ordenador do Aquifero Termal Caldas Novas/Rio Quente, consultor de empresas – 400 arts pelo Crea, pesquisador da filosofia espiritualista, quântica e pré-socrática e de aruanda, benzedor transcedental e metafisico. Ex-garimpeiro, articulista e cronista voluntário do Caderno Opinião Pública do Diário da Manhã, líder comunitário do Jardim América. Autor dos livros Saga dos Rabinhas e Cultura Racional (prelo). E-mail:jjsjconsultoria @hotmail.com)