Fieg agradece
Diário da Manhã
Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 21:42 | Atualizado há 4 meses
O jornalista João Nascimento recebeu ofício do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás – Fieg, Pedro Alves de Oliveira, agradecendo pelo artigo de autoria dele publicado na edição desta segunda-feira, 11, do Diário da Manhã. Diz a correspondência:
“Não foi novidade para nós, do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Goiás – Fieg, Sesi, Senai, IEL Goiás e ICQ Brasil, seu artigo na edição de ontem do Diário da Manhã “Paulo Vargas: uma engrenagem no Sistema S”.
Acompanhando-o há tantos anos, sempre destacado na imprensa goiana, aprendemos a admirá-lo pela seriedade, competência e visão crítica, como na análise que acaba de fazer de simples relatório de uma organização empresarial em vias de completar 64 anos de lutas e trabalho intensos para o desenvolvimento e elevado conceito da indústria e da economia de Goiás.
Nesse artigo, o eminente profissional da imprensa afirma haver percebido claramente a preocupação evidenciada pelos gestores destas duas instituições do Sistema S (Sesi e Senai) com o desenvolvimento do Estado, como um todo, e não apenas com a realização de atividades voltadas para o crescimento da indústria.
Pelo que viu, apresenta uma previsão que, para nós, é um desafio e um compromisso de constante esforço para atendimento: “Com certeza, Sesi e Senai vão fazer muito mais, até porque têm visão de, até 2018, serem reconhecidos como parceiros indispensáveis para a indústria.”
Sua conclusão é global: “O crédito das realizações do Sesi e Senai é de toda a equipe de colaboradores, dos integrantes dos Conselhos Regionais e dos Departamentos Nacionais, bem como da Diretoria da Fieg e, sobretudo, dos clientes, pela confiança depositada”, e registra o mérito de um executivo renomado: o economista Paulo Vargas, superintendente do Sesi e diretor regional do Senai.
Suas considerações muito nos honram e constituem convincente estímulo para nos empenhar sempre em realizar o melhor, o que é nosso dever.
Ao parabenizá-lo por mais esta brilhante realização profissional, manifestamo-lhe nossos profundos agradecimentos. Atenciosamente,
(Pedro Alves de Oliveira, via e-mail)
GRU – Franco Montoro
Senhor André Franco Montoro e senhora Malu Franco Montoro Jens, filhos do falecido ex-governador de São Paulo, senhor André Franco Montoro: – Eu penso que os senhores, com todo o meu respeito, perderam a oportunidade de ficar calados em vez de pleitear homenagens ao seu pai, Franco Montoro, com a honraria de carregar o nome do Aeroporto de Cumbica, Guarulhos. Os senhores ainda se lembram quando o ex-governador Paulo Maluf estava construindo esse aeroporto e era a todo instante criticado ferozmente pelo seu pai, que dizia ser um lugar inadequado e uma obra faraônica, como ele costumava dizer, e que São Paulo não precisava de tais obras monstruosas e que somente oneravam o Estado, assim como dizia ele: a enorme rodoviária do Tietê, o Sistema Cantareira, e outras? Na minha opinião, como um cidadão paulista, jamais daria essa distinção a ele exclusivamente por falta de mérito. Além disso, como político, ele deixou a desejar: O Estado de São Paulo ficou com as suas finanças abaladas, o Banespa falido após os governos Montoro e Quércia e com a divisão do PMDB criando o PSDB, ambos culpados no rombo econômico do Estado e em comum acordo resolveram fazer um financiamento de R$ 30 bilhões para cobrir o buraco faraônico deixado e para os contribuintes paulistas pagarem em 30 anos. Sei perfeitamente quem eram os responsáveis por esses dois governos fatídicos que abalaram a economia do Estado e até perdemos o Banespa. Por favor, ouçam as gravações antigas e expliquem isso aos paulistas e aos brasileiros.
(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)
Números explicam tudo
Inflação mais alta do que esta de 2015, de 10,67%, ocorreu no último ano do mandato de FHC, em 2002, com índice de 12,25%. Sem que o PT ou a Dilma tenha o que comemorar…; Porque em 2002, apesar 12,25% de inflação, o PIB do Brasil cresceu 3,1%, contra uma queda em torno de 4% da gestão petista em 2015. Outra grande diferença entre a administração tucana e do PT está relacionada ao respeito do uso dos recursos dos contribuintes. Da histórica ou crônica vocação petista de gastar mais do que arrecada, a Dilma apresentou no ano passado um déficit fiscal monstruoso e inédito de R$ 120 bilhões! Já FHC, em 2002, um robusto superávit primário de 4,06%, que, aplicado hoje sobre o valor do PIB de R$ 5,8 trilhões, seria de uma economia de R$ 235 bilhões, para garantir pagamento de juros e amortização da dívida pública. Que na realidade daria para cobrir o rombo da Dilma de R$ 120 bilhões, e ainda sobrar outros R$ 115 bi, em condições de concluir todas as obras de infraestrutura abandonadas por todo o País, que são responsáveis também hoje pelo desemprego em massa. E os números explicam por que vivemos hoje, infelizmente, num País órfão de governo…
(Paulo Panossian, via e-mail)