Francisco Gonzaga Pontes, pedra angular do governo
Diário da Manhã
Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 22:16 | Atualizado há 7 anos
Melhor saldo na Balança Comercial dos últimos dez anos (R$ 3,6 bilhões em 2017), maior crescimento industrial do país (17% entre novembro de 2016 a novembro de 2017), atração de grandes investimentos e geração de milhares de empregos em Goiás. Neste cenário que transmite otimismo/confiança e não combina com crise econômica, Francisco Gonzaga Fontes, pedra angular do governo do Estado, tem muito a comemorar à frente da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Científico, Agricultura, Pecuária e Irrigação.
Com mais de 30 anos de experiência empresarial e visão multissetorial da universalidade/complexidade da SED e da importância/urgência dos projetos estratégicos a ela direcionados, o secretário é um radar focado em resultados. A bordo deste contexto situacional, além de articular e gerenciar a pluralidade da secretaria, é um tocador obras. Da amizade com Marconi Perillo e da articulação política do prefeito Roberto Naves, além das cobranças de Anápolis (leia-se Acia) surgiu a indicação de Francisco para a supersecretaria.
Ao assumir, em abril do ano passado, o desafio de consagrar a atração de investimentos em prioridade das prioridades, o secretário tomou a iniciativa de mostrar, além fronteiras, os benefícios fiscais (convalidados) do governo estadual, a diversidade e a força da economia goiana. A despeito da atual conjuntura econômica do Brasil, a política estratégica do Governo do Estado para o desenvolvimento econômico produz avanços acima da média nacional.
Ao longo de 2018, por exemplo, 22 empresas investirão mais de R$ 800 milhões no Estado e gerarão nove mil novas vagas de emprego. Dentre essas empresas está a Jac Motors, que seria a sexta montadora de veículos de Goiás. A Brainfarma vai investir R$ 300 milhões em nova planta industrial no Distrito Agroindustrial de Anápolis e gerará, ainda em neste ano, 400 empregos diretos. Um centro de distribuição a ser instalado em Hidrolândia produzirá um faturamento de R$ 2 bilhões por ano, enquanto a Kraft Heinz, atualmente com 1,5 mil empregos, aplicará R$ 380 milhões, em Nerópolis, para criação de mais 500 vagas de trabalho. E não para por aí. Um volume de investimentos muito grande está a caminho de Goiás.
Goiás no centro das atenções dos investidores é resultado da competitividade que traduz os números expressivos da balança comercial, o aumento significativo das vendas de produtos goianos para o exterior e a avaliação positiva do governo do Estado, concernentemente ao desempenho da SED na era Francisco Gonzaga Pontes.
(Manoel Vanderic, jornalista)